Conta de luz seguirá na bandeira vermelha 2 em setembro

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu, nesta sexta-feira (27), manter a bandeira vermelha, patamar 2, para o mês de setembro. Com isso, o custo de cada 100 kilowatt-hora (kWh) consumido continua sendo de R$9,492. Segundo a agência, o mês de agosto, que está chegando ao fim, manteve o estado crítico dos reservatórios das usinas hidrelétricas do país. “Agosto foi mais um mês de severidade para o regime hidrológico do Sistema Interligado Nacional (SIN). O registro sobre as afluências às principais bacias hidrográficas continuou entre os mais críticos do histórico. A perspectiva para setembro não deve se alterar significativamente, com os principais reservatórios do SIN atingindo níveis consideravelmente baixos para essa época do ano”, informou a Aneel.

Atualmente, o valor da cobrança adicional está em R$ 9,49 por 100 quilowatts/hora (kWh) consumidos. Segundo a colunista do G1 Ana Flor, a bandeira será reajustada na próxima semana e vai passar a custar R$ 14,20 por 100 kWh. Diferentemente de meses anteriores, desta vez, a Aneel não incluiu o valor da bandeira tarifária no comunicado. O valor da bandeira vermelha patamar 2 já tinha sido reajustado em 52% para o mês de julho, passando de R$ 6,24 por 100 kWh para os atuais R$ 9,49.

A Aneel abriu uma consulta pública para decidir se a taxa da bandeira continuaria em R$ 9,49 por 100 kWh ou se aumentaria para R$ 11,5 por cada 100 kWh. Porém, segundo a colunista Ana Flor, o presidente Jair Bolsonaro e os ministros que fazem parte da Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (Creg) decidiram aumentar a cobrança adicional para um valor maior do que o previsto pela consulta pública, porém menor do que o desejado pela área técnica da Aneel. Normalmente, os reajustes das bandeiras tarifárias são decididos somente pela diretoria colegiada da Aneel, em reunião pública, após consulta com a sociedade.

Sistemas do Banco do Brasil sofrem instabilidade e ficam fora do ar

Os cerca de cerca de 54 milhões de clientes do Banco do Brasil (BB) estão enfrentando dificuldades para acessar as contas e realizar transações bancárias pela internet. Em manifestações nas redes sociais, na tarde desta sexta-feira (27), usuários do banco relataram que os serviços estão fora do ar. Procurada, a assessoria do confirmou o problema e disse que trabalha para restabelecer o acesso. “O BB confirma inconsistência em seus sistemas na tarde desta sexta-feira, 27, e trabalha para restabelecer a normalidade”. Ainda segundo a empresa, não se trata de ataque hacker. A instabilidade afeta operações a partir de computadores. o site, o aplicativo, os cartões de crédito e de débito, o sistema de atendimento e até as operações em caixas eletrônicos, além de operações pelo PIX.

De acordo com a plataforma DownDetector, que monitora quedas de serviços online em tempo real, os problemas com o BB começaram a ser reportados por volta das 14h40 e atingiram mais de 3 mil reclamações. A maioria das reclamações são de dificuldade de acesso à conta, com 39% de notificações, seguida por inconsistência no site do banco (38%) e pelas operações por celular (22%). Relatos nas redes sociais mostram que os correntistas não conseguem entrar no aplicativo nem no site. Além disso, pagamentos com cartões de crédito e de débito foram paralisados. Clientes também relatam dificuldades em sacar dinheiro em caixas eletrônicos e até em fazer operações nas agências. As linhas telefônicas das centrais de atendimento estão congestionadas. Por volta das 19h45, a assessoria do BB informou que os problemas foram resolvidos e que os sistemas estão voltando à normalidade de forma gradual. Até as 20h, nem o aplicativo nem o site do banco estavam acessíveis. Por volta das 22h, o aplicativo do banco voltou a funcionar. O site ainda apresenta instabilidade.

 Moraes anula inclusão de atos do atual diretor da PF em inquérito sobre Bolsonaro e afasta delegado

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou nesta sexta-feira (27) o afastamento do delegado Felipe Leal das investigações sobre suposta interferência política do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal. Moraes também anulou os pedidos de informações, feitos por Leal à PF, de atos administrativos do atual diretor-geral da corporação, Paulo Maiurino, que assumiu o cargo em abril deste ano. Felipe Leal queria incluir, no inquérito sobre a suposta interferência de Bolsonaro, as decisões de Maiurino que levaram à troca de delegados que atuaram em investigações sobre o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles.

No entendimento de Moraes, no entanto, essas informações pedidas pelo delegado não guardam qualquer relação com o inquérito – que foi aberto em 2020, antes de Maiurino assumir o comando da corporação. O ministro do STF é relator do inquérito sobre a suposta interferência de Bolsonaro na PF desde outubro de 2020 em substituição ao ministro Celso de Mello, que se aposentou. “Verifico, porém, que as providências determinadas [pelo delegado] não estão no escopo desta investigação, pois se referem a atos que teriam sido efetivados no comando do DPF Paulo Maiurino, que assumiu a Diretoria-Geral da Polícia Federal em 6/4/2021, ou seja, após os fatos apurados no presente inquérito e sem qualquer relação com o mesmo”, escreve Moraes.

Indígenas voltam a protestar em Brasília contra marco temporal

Indígenas voltaram a protestar hoje (27) contra o marco temporal para demarcação de terras indígenas. O grupo está em Brasília para acompanhar a votação do tema, que chegou a entrar na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF) esta semana e deve ser retomado na quarta-feira (1º). No final da manhã, em frente ao Palácio do Planalto, os manifestantes atearam fogo a um caixão feito de papelão que continha dizeres como “Marco temporal não”, “Fora, garimpo” e “Fora, grileiros”, além de críticas ao presidente Jair Bolsonaro. O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal foi acionado e apagou as chamas.

Marco temporal: O STF iniciou ontem (26) o julgamento da ação que pode analisar o marco temporal de terras indígenas. Na data, somente o resumo do processo foi lido pelo relator, ministro Edson Fachin. O julgamento será retomado na próxima quarta-feira, quando 39 entidades devem se manifestar na tribuna da Corte. O processo trata da disputa pela posse da Terra Indígena Ibirama, localizada em Santa Catarina. A área é habitada pelos povos Xokleng, Kaingang e Guarani. O processo, entretanto, tem a chamada repercussão geral – a decisão que for tomada servirá de baliza para casos semelhantes que forem decididos pelo Judiciário. Além disso, durante o julgamento, os ministros poderão discutir a questão do marco temporal. Pela tese, os indígenas somente teriam direito às terras que estavam em sua posse no dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal.

Censo: Brasil tem 49 municípios com mais de 500 mil habitantes

A última década registrou um aumento do número de grandes municípios no Brasil. No Censo de 2010, somente 38 municípios tinham população superior a 500 mil habitantes, e apenas 17 deles tinham mais de 1 milhão de moradores. Em 2021, o número de cidades com mais de 500 mil habitantes subiu para 49. Juntas, essas cidades representam 31,9% da população brasileira, com 68 milhões de pessoas. Os dados foram divulgados hoje (27) nas Estimativas da População – 2021, elaboradas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo, que tem informações de todos os 5.570 municípios brasileiros, mostrou ainda que 67,7% dos municípios (3.770) têm menos de 20 mil habitantes e concentram 14,8% da população, com 31,6 milhões de habitantes. De acordo com o IBGE, os dados de 2021 indicam que mais da metade da população brasileira (57,7%), ou seja, 123 milhões de habitantes, se concentra em apenas 326 municípios (5,8% dos municípios), que têm mais de 100 mil habitantes.

Segundo o estudo, em 2021, a população brasileira chegou a 213,3 milhões de pessoas em 1º de julho. Além de referência para indicadores sociais, econômicos e demográficos, o levantamento é um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para o cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios. Com 12,4 milhões de habitantes, o município de São Paulo ainda é o mais populoso do país, seguido por Rio de Janeiro que tem 6,8 milhões, Brasília onde há 3,1 milhões, Salvador com 2,9 milhões e Fortaleza com 2,7 milhões. Entre os 17 municípios do país com população superior a 1 milhão de habitantes, 14 são capitais. Esse grupo concentra 21,9% da população, com 46,7 milhões de pessoas.

Capitais: As 26 capitais mais o Distrito Federal somam mais de 50 milhões de habitantes em 2021, o que significa 23,87% da população do país. Sem contar com essas cidades, os municípios mais populosos são Guarulhos (SP), Campinas (SP), São Gonçalo (RJ), Duque de Caxias (RJ), São Bernardo do Campo (SP), Nova Iguaçu (RJ), São José do Campos (SP), Santo André (SP), Ribeirão Preto (SP) e Jaboatão dos Guararapes (PE). Serra da Saudade, em Minas Gerais, é a cidade brasileira que tem a menor população. O município tem apenas 771 habitantes. Borá em São Paulo, com 839 habitantes, Araguainha, no Mato Grosso, com 909, e Engenho Velho, no Rio Grande do Sul, com 932 moradores também têm menos de mil habitantes.

Regiões metropolitanas: A região metropolitana mais populosa do país permanece sendo a de São Paulo, que tem 22,04 milhões de habitantes. Na sequência estão as do Rio de Janeiro, com 13,19 milhões e de Belo Horizonte somando 6,04 milhões, além da Região Integrada de Desenvolvimento (Ride) do Distrito Federal e Entorno que atingiu 4,75 milhões. O estudo apontou ainda que, somadas, as 28 regiões metropolitanas, Rides e Aglomerações Urbanas com mais de 1 milhão de habitantes contabilizam mais de 100 milhões de pessoas. O número é equivalente a 47,7% da população do Brasil. “Entre as principais regiões metropolitanas e Rides, 20 têm como sede um município da capital, enquanto oito têm como sedes municípios do interior dos estados”, informou o IBGE.

Estados: Com 46,6 milhões de habitantes, São Paulo segue como o estado mais populoso do país, concentrando 21,9% da população brasileira. Minas Gerais, com 21,4 milhões de habitantes; e o Rio de Janeiro, com 17,5 milhões de habitantes, estão em segundo e terceiro lugares. As unidades da federação menos populosas estão na Região Norte: Roraima, Amapá, Acre, Tocantins e Rondônia. Esses estados somados têm cerca de 5,8 milhões de pessoas.

Pandemia: As estimativas populacionais realizadas pelo IBGE, não incorporaram os efeitos da pandemia, mas o gerente de Estimativas e Projeções de População do IBGE, Márcio Mitsuo Minamiguchi, informou que dados preliminares do Registro Civil e do Ministério da Saúde apontam para um excesso de mortes, principalmente entre idosos, e uma diminuição dos nascimentos. Para ele, além disso, podem ter ocorrido alterações nos fluxos migratórios. “As implicações disso no tamanho da população, contudo, serão verificadas a partir do próximo Censo Demográfico”, completou.

Segundo o gerente, a pandemia ainda não acabou e, por isso, faltam informações que impedem a incorporação dos efeitos desse momento na projeção da população. “Como a pandemia ainda está em curso e devido à ausência de novos dados a respeito da migração, que juntamente com a mortalidade e fecundidade constituem as chamadas componentes da dinâmica demográfica, ainda não foi elaborada uma projeção da população para os estados e o Distrito Federal que incorpore os efeitos do contexto sanitário atual na população”, observou. De acordo com Minamiguchi, o Censo de 2022 vai mostrar esse impacto. “O próximo Censo Demográfico, que será realizado em 2022, trará não somente uma atualização dos contingentes populacionais, como também subsidiará as futuras projeções, fundamentais para compreender as implicações da pandemia sobre a população, não somente no curto, mas também no médio e longo prazo”, concluiu.

Pix terá medidas de segurança para coibir sequestros e roubos

O aumento de casos de sequestros relâmpago e de roubos relacionados ao Pix fez o Banco Central (BC) introduzir medidas de segurança no sistema instantâneo de pagamentos. As alterações divulgadas hoje (27) também afetam outras modalidades de pagamento eletrônico, como a Transferência Eletrônica Disponível (TED), cartões de débito e transferências entre contas de um mesmo banco. Na mudança mais importante, o limite de transferências entre pessoas físicas, inclusive microempreendedores individuais (MEI), cairá para R$ 1 mil entre 20h e 6h. O novo limite vale tanto para o Pix como para a liquidação de TEDs, para cartões de débito e para transferências intrabancárias.

Em outra mudança, o BC decidiu impedir o aumento instantâneo de limites de transações com meios de pagamento por meios eletrônicos. Agora, as instituições terão prazo mínimo de 24 horas e máximo de 48 horas para efetivarem o pedido do correntista se feito por canal digital. A medida abrange tanto o Pix, como a TED, o Documento de Ordem de Crédito (DOC), as transferências intrabancárias, cartões de débito e boletos. As instituições financeiras passarão a oferecer aos clientes a possibilidade de definir limites distintos de movimentação no Pix durante o dia e a noite, permitindo limites mais baixos no período noturno. Elas também passarão a permitir o cadastramento prévio de contas que poderão receber Pix acima dos limites estabelecidos, mantendo os limites baixos para as demais transações.

Outras medidas 

•        permitir que os participantes do Pix retenham uma transação por 30 minutos durante o dia ou por 60 minutos durante a noite para a análise de risco da operação, informando ao usuário sobre a retenção;
•        tornar obrigatório o mecanismo, já existente e hoje facultativo, de marcação no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais (DICT) de contas com indícios de utilização em fraudes no Pix, inclusive no caso de transações realizadas entre contas do mesmo participante;
•        permitir consultas ao DICT para alimentar os sistemas de prevenção à fraude das instituições, de forma a coibir crimes envolvendo a mesma conta em outros meios de pagamento e com outros serviços bancários;
•        exigir que os participantes do Pix adotem controles adicionais em relação a transações envolvendo contas marcadas no DICT, inclusive para fins de eventual recusa a seu processamento, combatendo assim a utilização de contas de aluguel ou os chamados laranjas;
•        determinar que os participantes de arranjos de pagamentos eletrônicos compartilhem, tempestivamente, com autoridades de segurança pública, as informações sobre transações suspeitas de envolvimento com atividades criminosas;
•        exigir das instituições reguladas controles adicionais sobre fraudes, com reporte para o Comitê de Auditoria e para o Conselho de Administração ou, na sua ausência, à Diretoria Executiva, bem como manter à disposição do Banco Central tais informações;
•        exigir histórico comportamental e de crédito para que empresas possam antecipar recebíveis de cartões com pagamento no mesmo dia, reduzindo a ocorrência de fraudes.

Prevenção de crimes: Em nota, o BC informou que as medidas ajudarão a prevenir crimes ligados aos meios eletrônicos de pagamento. “Em conjunto, essas medidas, bem como a possibilidade de os clientes colocarem os limites de suas transações em zero, aumentam a proteção dos usuários e contribuem para reduzir o incentivo ao cometimento de crimes contra a pessoa utilizando meios de pagamento, visto que os baixos valores a serem eventualmente obtidos em tais ações tendem a não compensar os riscos”, informou o órgão em comunicado. Para o BC, os mecanismos de segurança presentes no Pix e nos demais meios de pagamento não são capazes de eliminar por completo a exposição de seus usuários a riscos. No entanto, o trabalho conjunto do Banco Central, das instituições reguladas, das forças de segurança pública e dos próprios usuários permitirá reduzir a ocorrência de prejuízos.

Pedido

O Banco Central atendeu à reivindicação dos bancos. Nesta semana, diversas instituições financeiras pediram ao órgão o endurecimento de regras do Pix para dificultar a ação de criminosos. Desde março, os limites do Pix estavam igualados aos das transferências eletrônicas. Em abril, os usuários passaram a poder personalizar os limites no aplicativo das instituições financeiras. Apesar da praticidade, as mudanças aumentaram os casos de fraudes, de roubos e de sequestros relâmpago relacionados ao Pix. Criminosos aproveitavam da rapidez das transferências instantâneas para aplicarem golpes ou forçarem vítimas a transferir elevadas quantias durante a noite para a conta de laranjas. O dinheiro era, em seguida, pulverizado para outras contas, dificultando o rastreamento pelas instituições financeiras e pelas forças de segurança.

Anvisa pede à Janssen informações sobre uso de dose de reforço

Foto: Marcelo camargo – Agência Brasil

Representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da farmacêutica Janssen, do conglomerado estadunidense Johnson & Johnson, reuniram-se hoje (27) para discutir a troca de informações sobre o uso da dose de reforço. A Anvisa solicitou da empresa o compartilhamento dos estudos realizados sobre a aplicação dessa proteção adicional. Os integrantes do órgão pediram que o repasse de informações ocorra à medida que sejam concluídos, no processo chamado de submissão contínua.

Segundo comunicado da agência, o objetivo é coletar subsídios para avaliar as possibilidades e a demanda por uma dose de reforço no caso do imunizante. Essas informações podem auxiliar no possível replanejamento do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Diferentemente de outras vacinas, a Janssen tem o ciclo vacinal completo somente com uma dose, e não com duas.

Pfizer: Representantes da Anvisa também se reuniram com integrantes da farmacêutica Pfizer para dar continuidade à troca de informações sobre a 2ª dose do imunizante. Foram apresentados e compilados os dados que são públicos, sem novas informações por parte do laboratório. A Anvisa deseja reunir dados tanto de testes da própria Pfizer quanto de pesquisas realizadas por instituições públicas e privadas para avançar na análise sobre a necessidade e conveniência sobre a dose de reforço.

Covid-19: casos chegam a 20,7 milhões e mortes, a 578,3 mil

O total de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia alcançou 20.703.906. Entre ontem e hoje, as secretarias de saúde registraram 27.345 novos casos covid-19. Ainda há 495.905 casos em acompanhamento. O nome é dado para pessoas cuja condição de saúde é observada por equipes de saúde e que ainda podem evoluir para diferentes quadros, inclusive graves. Já a quantidade de pessoas que não resistiram à pandemia chegou a 578.326. Entre ontem e hoje, foram registradas 761 mortes provocadas pela covid-19. Ainda há 3.574 falecimentos em investigação. Isso pelo fato de haver casos em que o diagnóstico depende de resultados de exames concluídos apenas após o paciente já ter morrido.

27/08/2021- Boletim Covid-19

O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 subiu para 19.629.675. Isso corresponde a 94,8% das pessoas infectadas no Brasil desde o início da pandemia. Os dados foram divulgados na atualização diária do Ministério da Saúde, na noite desta sexta-feira (27). O balanço consolida os dados sobre casos e mortes levantados pelas secretarias estaduais de saúde.

Estados

No topo do ranking de mortes por estado estão São Paulo (145.316), Rio de Janeiro (62.091), Minas Gerais (52.784), Paraná (37.333) e Rio Grande do Sul (34.113). Na parte de baixo da lista estão Acre (1.813), Roraima (1.936), Amapá (1.950), Tocantins (3.670) e Sergipe (5.981). Não foram registradas novas mortes entre ontem e hoje no Acre.

SC: Estado confirma 1.152.212 casos, 1.120.650 recuperados e 18.628 mortes

O Governo do Estado relatou que há um total de 1.152.212 casos confirmados de Covid-19 em Santa Catarina, sendo que 1.120.650 se recuperaram e 12.934 estão em acompanhamento. O dado foi divulgado nesta sexta-feira, 27. O coronavírus causou 18.628 óbitos no estado desde o início da pandemia. A taxa de letalidade é de 1,62%.

Há 21 óbitos a mais em comparação com a última atualização diária. O total de confirmados aumentou 1.563, enquanto 1.591 pessoas passaram a se enquadrar nos critérios para serem consideradas recuperadas. Registrou-se uma diminuição de 49 no número de casos ativos.

>>> Confira aqui o boletim diário desta sexta-feira, 27
>>> Confira o detalhamento dos óbitos por data
>>> Saiba mais sobre as fontes e os conceitos dos dados

Os dados apontam que há 247 municípios sem registros de óbitos nos últimos sete dias, incluindo cidades como Navegantes, Caçador, Rio do Sul, Indaial e Içara. A estimativa do Governo do Estado é que 25 municípios não tenham caso ativo algum. Considerando dados proporcionais à população, a regional com a maior quantidade de casos ativos atualmente é a Oeste (399 para cada 100 mil habitantes). Na sequência, aparecem Nordeste (332) e Xanxerê (305). As que menos têm são Alto Uruguai Catarinense (62), Carbonífera (84) e Extremo-Sul (96). Dos 1.521 leitos de UTI Adulto existentes pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Santa Catarina, há 1.002 ocupados, sendo 429 por pacientes com confirmação ou suspeita de Covid-19. A ocupação é de 65,9%.

Paraná registra 2.541 novos casos e 56 mortes por Covid-19

A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta sexta-feira (27) mais 2.541 casos confirmados e 56 mortes referentes aos meses ou semanas anteriores e não representam a notificação das últimas 24 horas em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. Há ajustes ao final do texto. Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 1.445.836 casos confirmados e 37.114 mortos em decorrência da doença. Os casos confirmados divulgados nesta data são de agosto (2.173), julho (17), junho (80), maio (96) abril (34), março (70), fevereiro (27), janeiro (28) de 2021, e dezembro (14) e novembro (2) de 2020.

INTERNADOS – 1.154 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados. São 829 pacientes em leitos SUS (465 em UTI e 364 em leitos clínicos/enfermaria) e 325 em leitos da rede particular (152 em UTI e 173 em leitos clínicos/enfermaria). Há outros 1.478 pacientes internados, 691 em leitos UTI e 787 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos da rede pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

ÓBITOS – A Sesa informa a morte de mais 56 pacientes. São 25 mulheres e 31 homens, com idades que variam de 20 a 96 anos. Os óbitos ocorreram entre 3 de junho a 27 de agosto de 2021. Os pacientes que foram a óbito residiam em: Curitiba (21), Ponta Grossa (4), Piraquara (4), Fazenda Rio Grande (4), São José dos Pinhais (2), Indianópolis (2), Guarapuava (2), Contenda (2) e Apucarana (2). A Sesa registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Ubiratã, São João, Rolândia, Pinhais, Palmital, Maringá, Marechal Cândido Rondon, Mamborê, Jaguapitã, Irati, Ibaiti, Campo Largo e Assis Chateaubriand.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Sesa registra 6.651 casos de residentes de fora do Estado, 219 pessoas foram a óbito.

Confira o informe completo clicando aqui.

Pentágono diz que ataque em Cabul foi executado por um homem-bomba

Um ataque mortífero realizado em Cabul, capital do Afeganistão, na quinta-feira (26) foi obra de um único homem-bomba em um portão do aeroporto e não houve uma segunda explosão em um hotel próximo, disse o Pentágono nesta sexta-feira (27). O ataque ao aeroporto, que matou 13 militares norte-americanos e ao menos 79 afegãos, foi reivindicado por militantes do Estado Islâmico. O Estado Islâmico Khorosan, filiada afegã do Estado Islâmico, emerge como inimigo tanto do Ocidente quanto do talibã. “Posso confirmar a vocês que não acreditamos que tenha havido uma segunda explosão perto do Hotel Baron, que foi um homem-bomba”, disse o general do Exército William Taylor aos repórteres.

Ele ainda disse que os soldados dos Estados Unidos feridos no ataque estão sendo tratados agora na Alemanha. O porta-voz do Pentágono, John Kirby, disse aos repórteres que os Estados Unidos (EUA) creem que ainda há ameaças “específicas e críveis”. “Certamente estamos preparados, e esperaríamos tentativas futuras”, disse Kirby, acrescentando: “Estamos monitorando estas ameaças, muito, muito especificamente, virtualmente em tempo real”. O ataque de quinta-feira ocorreu durante a retirada de dezenas de milhares de pessoas liderada pelos EUA. O Talibã assumiu o poder há quase duas semanas enquanto forças estrangeiras começavam a se retirar, encerrando uma guerra de 20 anos.

EUA entram em alerta para ataques do Estado Islâmico no Afeganistão

Forças dos Estados Unidos (EUA) que ajudam a retirar afegãos desesperados para fugir do domínio do Talibã estão em alerta para mais ataques nesta sexta-feira (27), depois que pelo menos um homem-bomba do Estado Islâmico matou 85 pessoas, incluindo no mínimo 13 soldados norte-americanos, diante dos portões do aeroporto de Cabul. Duas explosões e disparos sacudiram a área na noite dessa quinta-feira (26), disseram testemunhas. Vídeos filmados por jornalistas afegãos mostraram dezenas de corpos espalhados ao redor de um canal à beira do aeroporto. Uma autoridade de saúde e um oficial do Talibã disseram que o número de afegãos mortos subiu para 72, incluindo 28 membros do Talibã, mas um porta-voz do grupo negou mais tarde que qualquer um de seus combatentes no perímetro do aeroporto tenha sido morto.

Militares norte-americanos informaram que 13 de seus efetivos foram mortos e que 18 ficaram feridos no que descreveram como um ataque complexo. O Estado Islâmico, inimigo do Talibã e também do Ocidente, disse que um de seus homens-bomba visou a “tradutores e colaboradores do Exército americano”. Não ficou claro se homens-bomba foram responsáveis pelas duas detonações ou se uma bomba foi plantada. Tampouco se sabe se atiradores do Estado Islâmico se envolveram no ataque ou se os disparos que se seguiram às explosões foram de seguranças do Talibã atirando para o alto a fim de controlar a multidão.

Retaliação: O general Frank McKenzie, chefe do Comando Central dos EUA, disse que comandantes de seu país estão atentos para mais ataques do Estado Islâmico, o que inclui a possibilidade de foguetes ou carros-bomba visando ao aeroporto. “Estamos fazendo tudo que podemos para estar preparados”, afirmou, acrescentando que alguma inteligência está sendo compartilhada com o Talibã e que acredita que “alguns ataques foram impedidos por eles”.

As forças norte-americanas estão correndo para finalizar sua retirada do Afeganistão até o prazo de 31 de agosto, estabelecido pelo presidente Joe Biden. Ele diz que os EUA atingiram há tempos seu objetivo original ao invadir o país em 2001: extirpar militantes da Al Qaeda e evitar uma repetição dos ataques de 11 de setembro daquele ano nos EUA. Biden disse ainda que determinou ao Pentágono que planeje como atacar o Estado Islâmico Khorasan, filiada do Estado Islâmico que assumiu a responsabilidade pelos atentados de ontem. “Não perdoaremos. Não esqueceremos. Caçaremos vocês e os faremos pagar”, disse Biden durante pronunciamento na Casa Branca.

GP da Bélgica 2021

Após tanta espera, a F1 encerra a pausa das férias de verão e retoma as atividades da temporada 2021 neste final de semana. A categoria disputa o GP da Bélgica, 12ª etapa do calendário, em Spa-Francorchamps. Quem chega à liderança da classificação é Lewis Hamilton. O heptacampeão da Mercedes, que subiu quatro vezes ao degrau do pódio, sustenta oito pontos de vantagem para Max Verstappen, que venceu cinco vezes no ano.

Sábado, 28 de agosto
7h às 8h Treino Livre 3 (TL3)
10h às 11h – Classificação.

Domingo, 29 de agosto
10h – GP da Bélgica de Fórmula 1

Confira a Classificação e Largada do GP da Bélgica

Q3.

F1 realiza alterações no calendário de 2021 e muda data do GP de São Paulo

A F1 já está na segunda metade da temporada 2021, mas o calendário segue com alterações. Neste sábado (28), durante a transmissão do terceiro treino livre, a jornalista Mariana Becker confirmou mudanças de datas para o final do campeonato. Pouco depois, a categoria também anunciou as novidades, inclusive com a diminuição do calendário para 22 etapas. A expectativa da alteração na data das corridas da fase final da campanha deste ano já estava alta. Neste mês, a categoria anunciou o cancelamento do GP do Japão e, com isso, a aproximação da confirmação da realização do GP do Catar. Ainda, no final do ano, enquanto a corrida nos Estados Unidos é realizada em 24 de outubro, a prova no México é mudada para 7 de novembro, com o GP de São Paulo, em Interlagos, passa para uma semana mais tarde, em 14 de novembro.

Pouco depois, durante o terceiro treino livre, a F1 confirmou a alteração das datas, mas sem a definição do GP do Catar, que é esperado que aconteça em 21 de novembro, após a corrida no Brasil. Ainda, o calendário passa de 23 para 22 etapas. “Estamos satisfeitos em anunciar as atualizações do calendário de 2021 após intensas discussões com os promotores e autoridades nacionais. A pandemia continua a trazer desafios para a temporada, mas provamos que podemos nos adaptar e estamos confiantes de que conseguimos entregar 22 corridas apesar da situação global”, disse Stefano Domenicali.

Santos recebe o Flamengo na Vila Belmiro pelo Campeonato Brasileiro

A Vila Belmiro vai ser palco de Santos e Flamengo, neste  sábado  (28), às 19h (horário de Brasília). As equipes vêm de duelos no meio da semana pela Copa do Brasil e caso superem seus adversários podem ser encontrar nas semifinais da competição. No Brasileirão, o Fla tem 28 pontos e ocupa a  quinta  posição da tabela, com dois jogos a menos. Já o Santos  está no 11º lugar com 22 pontos.

Brasileirão: Confira os jogos da 18ª rodada

Faltando uma rodada para o fim do primeiro turno, o Campeonato Brasileiro da Série A terá sua 18ª rodada disputada neste final de semana.

JOGOS DA 18ª RODADA

Sábado, 28 de agosto
17h – Sport x Chapecoense
19h – Santos x Flamengo
21h – Palmeiras x Athletico-PR
21h – Grêmio x Corinthians

Domingo, 29 de agosto
11h – América-MG x Ceará
16h – Juventude x São Paulo
18h15  – Atlético-GO x Internacional
20h30 – Red Bull Bragantino x Atlético-MG

Segunda-feira, 30 de agosto
19h – Fluminense x Bahia
21h30 – Fortaleza x Cuiabá

JOGOS PARALÍMPICOS DE TÓQUIO

Wallace Santos é ouro, com recorde mundial no arremesso de peso

O arremesso de peso brasileiro conquistou duas medalhas, um ouro e um bronze, nesta sexta-feira (27) na Paralimpíada de Tóquio. O carioca Wallace Santos se sagrou campeão em Tóquio 2020 na classe F55 (cadeirante). O brasileiro fez ainda mais, bateu o recorde mundial com a marca de 12,63 metros. As competições de atletismo estão sendo disputadas no Estádio Olímpico de Tóquio, na capital japonesa. A outra medalha do país veio do arremesso do carioca João Victor Silva. Ele garantiu o bronze na classe F37 (paralisia cerebral andante).

O brasileiro, de 27 anos, atingiu a marca de 14,45 m em sua quinta tentativa e garantiu o bronze na competição. São as primeiras medalhas paralímpicas na carreira dos brasileiros. O outro brasileiro na final foi o fluminense Emanoel de Oliveira, de 29 anos, que terminou na sétima posição. Ele obteve a marca de 13,63 metros. O medalhista de prata no arremesso de peso classe F55 foi o búlgaro Ruzhdi, com 12,23 metros, e o bronze ficou com o polonês Lech Stoltman (12,15 m). Já na prova da classe F37, o campeão, com marca de 15,78 m, foi Albert Khinchagov, do Comitê Paralímpico Russo (CPR, sigla em inglês). A prata ficou com o tunisiano Ahmed Ben Moslah (14,50 m).

Outros resultados: No salto em distância, Ricardo Costa, natural de Três Lagoas (MS), encerrou sua participação na classe T11 (cegueira) em sexto lugar, com a marca de 5,89 metros.

Lúcia Araújo disputará bronze no judô feminino

A brasileira Lúcia Araújo perdeu na semifinal do judô feminino da Paralimpíada de Tóquio (Japão), categoria até 57 kg, para a uzbeque Parvina Samandarova, no início da madrugada deste sábado (28) no Budokan. A paulista sofreu o revés ao levar um ippon, golpe de maior pontuação e que encerra a luta. Com o resultado, a brasileira disputará a medalha de bronze às 4h (horário de Brasília) deste sábado (28). Para chegar às semifinais, Lúcia venceu um pouco antes a argentina Laura Gonzalez. Lúcia, que é da classe B3, aplicou um ippon para ficar com o triunfo. Já Harlley Damião Arruda perdeu nas oitavas de final, na categoria até 81 kg, para o britânico Daniel Powell, por ippon. Harlley chegou a aplicar um waza-ari, mas sucumbiu no final.

Julyana da Silva garante bronze no lançamento de disco em Tóquio

Julyana da Silva alcançou a medalha de bronze na prova do lançamento de disco classe F57 da Paralimpíada de Tóquio (Japão), no início da madrugada deste sábado (28) no Estádio Olímpico. A carioca fez um lançamento de 30,49 metros (m) para garantir a 19ª medalha do Brasil nos Jogos realizados na Terra do Sol Nascente. Nas outras tentativas, Julyana conseguiu lançar para 30,36 m, 30,28 m, 29,41 m, 28,66 m e 29,63 m. A medalha de ouro ficou com a uzbeque Mokhigul Khamdamova (31,46 m) e a prata parou nas mãos da argelina Nassima Saifi (30,81 m). A outra brasileira na prova, Tuany Siqueira, conseguiu a marca de 21,30 m, terminando na 11ª posição.

Thalita Simplício fica com a prata nos 400 m classe T11

A brasileira Thalita Simplício garantiu a medalha de prata na prova dos 400 metros (m) rasos, classe T11, da Paralimpíada de Tóquio (Japão) com o tempo de 56s80, na noite desta sexta-feira (27) no Estádio Olímpico. Para alcançar esta conquista, a 18ª medalha do Brasil em Tóquio, a potiguar teve que completar a prova com o seu melhor tempo da carreira. O ouro ficou com a chinesa Liu Cuiqing (56s25), detentora do recorde mundial da prova (56s00) e que já tinha vencido em 2016 (Rio de Janeiro), enquanto o bronze foi para a colombiana Angie Pabon (57s46).

Brasil garante presença em mais três finais da natação em Tóquio

Foram poucos os brasileiros que caíram na água para as provas de natação da Paralimpíada de Tóquio (Japão), na noite desta sexta-feira (27) no Centro Aquático. Mas Phelipe Rodrigues, Susana Schnarndorf e Roberto Rodriguez conseguiram vagas nas finais. Ruan de Sousa, outro brasileiro a participar das eliminatórias, ficou fora da decisão. Phelipe Rodrigues conseguiu vaga na final dos 100 metros (m) livre masculino, classe S10, ao chegar em segundo lugar em sua bateria, o quinto melhor geral, com o tempo de 53s44. Ruan de Sousa também nadou as eliminatórias dessa prova, mas, com o tempo de 56s88, não conseguiu avançar.

Já Susana Schnarndorf se classificou nos 150 m medley feminino, classe SM4. Ela fez o segundo melhor tempo de sua bateria, com 3min06s54, e, a exemplo de Phelipe, também ficou com o quinto melhor tempo geral. Por fim, Roberto Rodriguez disputou as eliminatórias dos 100 m peito masculino, classe SB5, e também se garantiu na final de sua prova. Ele ficou com o sexto melhor tempo das eliminatórias, com 1min35s66. As finais destas provas da natação acontecem a partir das 5h do próximo sábado (28).

Claudia Sabino garante vaga na final do remo

A brasileira Claudia Cicero Sabino garantiu presença na final A do single skiff classe PR1 do remo da Paralimpíada de Tóquion (Japão), após terminar, na noite desta sexta-feira (27) no Canal Sea Forest, a primeira bateria da repescagem da prova com o 2º melhor tempo. A paulista conseguiu o tempo de 11min25s50, atrás apenas da francesa Nathalie Benoit (10min56s23), que se classificou com ela para a disputa de medalhas, junto com as classificadas na outra repescagem. A grande decisão está programada para acontecer no próximo sábado (28), a partir das 22h50 (horário de Brasília). Na última quinta-feira (27), Rene Campos Pereira venceu sua bateria classificatória do skiff simples da classe PR1, com o tempo de 9min57s59, e também se garantiu na final A de sua prova.

Fonte: Agência Nacional/EBC – Agência Senado – Câmara dos Deputados – Agências de Notícias dos estados de SC e Paraná.

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