Inflação oficial sobe para 0,67% em junho, diz IBGE
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, registrou 0,67% em junho deste ano. A taxa é superior ao 0,47% de maio e ao 0,53% de junho de 2021. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulada no ano chegou a 5,49%. Em 12 meses, o IPCA acumulado atingiu 11,89%, acima dos 11,73% acumulados em maio. Todos os nove grupos de despesas registraram inflação em junho, com destaque para alimentação e bebidas, com uma alta de preços de 0,80%. Entre os itens, com maior alta estão a refeição fora de casa (0,95%) e o lanche fora de casa (2,21%).
“Assim como outros serviços que tiveram a demanda reprimida na pandemia, há também uma retomada na busca pela refeição fora de casa. Isso é refletido nos preços”, afirmou o gerente da pesquisa, Pedro Kislanov. Também tiveram aumento de preços itens consumidos no domicílio como o leite longa vida (10,72%), o feijão-carioca (9,74%), o frango em pedaços (1,71%) e o pão francês (1,66%). Também apresentaram altas de preço relevantes, os grupos de saúde e cuidados pessoais (1,24%), puxado pelo aumento dos planos de saúde (2,99%), e pelos transportes (0,57%). Entre os itens que pressionaram os transportes estão o óleo diesel (3,82%), o gás veicular (0,30%) e as passagens aéreas (18,33%).
Outros grupos apresentaram as seguintes taxas de inflação: vestuário (1,67%), artigos de residência (0,55%), habitação (0,41%), despesas pessoais (0,49%), comunicação (0,16%) e educação (0,09%). O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com renda de até cinco salários mínimos, ficou em 0,62% em junho deste ano, percentual acima dos observados em maio (0,45%) e em junho do ano passado (0,60%). Segundo dados divulgados hoje (8), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o INPC acumula 5,61% no ano e 11,92% em 12 meses.
Inflação da construção civil é de 1,65% em junho
O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou inflação de 1,65% em junho. É a segunda maior taxa do ano, ficando atrás apenas dos 2,17% de maio. O indicador acumula 7,52% no primeiro semestre e 14,53% em 12 meses. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com a alta, o custo nacional da construção, por metro quadrado, é de R$ 1.628,25 em junho. O metro quadrado da mão de obra subiu 2,35% no mês e passou a custar R$ 653,78. Já os materiais de construção tiveram alta de 1,19% e passaram a custar R$ 974,47 por metro quadrado.
PF vai investigar ameaças a juiz que mandou prender ex-ministro
A Polícia Federal (PF) abriu um inquérito para investigar ameaças relatadas pelo juiz federal Renato Borelli, responsável pela prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro. Ontem (8), o carro do magistrado foi atingido no para-brisa por e terra e ovos. Desde a deflagração da Operação Acesso Pago, que investiga o suposto tráfico de influência e corrupção para a liberação de recursos públicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Borelli vem relatando retaliações por sua decisão, como ameaças pela internet, atribuídas pela Justiça Federal a “grupos de apoio” ao ex-ministro.
No dia 23 de junho, o desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) Ney Bello revogou a decisão de Borelli e determinou a soltura de Milton Ribeiro e dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos, que também foram presos e são investigados. Após a prisão, a defesa de Ribeiro divulgou uma nota em que diz que “inexiste razão para a prisão preventiva editada” e que a “custódia é injusta, desmotivada e indiscutivelmente desnecessária”.
PF prende suspeito de participação nas mortes de Bruno e Dom Phillips
A Superintendência da Polícia Federal (PF) no Amazonas deteve mais homem por suspeita de envolvimento nos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips. Conhecido como Colômbia e também suspeito de participação no narcotráfico, ele já vinha sendo apontado como um dos supostos envolvidos no crime ocorrido no início de junho. Há pelo menos um mês, diversas reportagens de diferentes veículos de imprensa citam o homem como um dos possíveis mandantes do assassinato. A PF concedeu coletiva de imprensa pela manhã para fornecer detalhes sobre a prisão e demais informações sobre as investigações em curso para esclarecer o crime.
Inicialmente, a Polícia Federal havia confirmado que o nome do suspeito era Rubens Vilar Coelho. Na entrevista, porém, o superintendente da PF no Amazonas, delegado Eduardo Alexandre Fontes, disse que, em depoimento, o homem apresentou um segundo documento, colombiano, onde consta o nome Ruben Dario da Silva Vilar. A Polícia Federal investiga ainda a suspeita de que ele teria uma terceira identidade, peruana. Bruno e Phillips foram mortos no início do mês de junho, quando viajavam, de barco, pela região do Vale do Javari. Localizada próxima à fronteira brasileira com o Peru e a Colômbia, a região abriga a Terra Indígena Vale do Javari, a segunda maior do país, com mais de 8,5 milhões de hectares (cada hectare corresponde, aproximadamente, às medidas de um campo de futebol oficial). A área também abriga o maior número de indígenas isolados ou de contato recente do mundo.
A dupla foi vista pela última vez enquanto se deslocava da comunidade de São Rafael para a cidade de Atalaia do Norte (AM), onde se reuniria com lideranças indígenas e de comunidades ribeirinhas. Os corpos só foram resgatados dez dias depois. Eles estavam enterrados em uma área de mata fechada, a cerca de 3 quilômetros da calha do Rio Itacoaí. Ao menos oito pessoas estão sendo investigadas por possível participação no duplo assassinato e na ocultação dos cadáveres. Três dos suspeitos estão presos: Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como Pelado, Jefferson da Silva Lima e Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos.
Senador afirma que recebeu R$ 50 milhões em emendas como ‘gratidão’ por apoio à eleição de Pacheco; depois, disse ter sido ‘mal interpretado’
O senador Marcos do Val do Podemos-ES, afirmou em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo” que recebeu R$ 50 milhões em emendas parlamentares como sinal de “gratidão” por ter apoiado a eleição do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em 2021. Depois que a entrevista foi divulgada, Marcos do Val disse ter sido mal interpretado. Ele declarou que não houve negociação de emendas em troca de votos para Pacheco. As explicações foram dadas em notas à imprensa. Em uma das notas, o senador disse que, ao usar a palavra “gratidão” na entrevista, quis se referir à possibilidade de assumir a presidência da Comissão de Transparência do Senado, e não ao recebimento de emendas.
“Esclareço que a palavra ‘gratidão’ em nenhum momento se referiu a recurso orçamentário, e sim à possibilidade de Rodrigo Pacheco falar com o líder do meu partido para que eu assumisse a presidência da Comissão de Transparência, que pela proporcionalidade é do meu meu partido. Algo de que abri mão por um colega senador que desejava muito assumir a função”, escreveu o parlamentar.
Segundo Marcos do Val, nunca houve proposta de apoio a Rodrigo Pacheco em troca de emendas. A assessoria de imprensa do presidente do Senado afirmou que ele não vai comentar a entrevista. As emendas a que Marcos do Val se referiu fazem parte do chamado “orçamento secreto”. Emendas desse gênero são liberadas para parlamentares pelo relator do Orçamento, com base em acertos informais dentro do Congresso. São consideradas por especialistas menos transparentes e mais difíceis de rastrear.
Brasileiro troca refeição por lanche, diz estudo da Kantar
O brasileiro tem trocado as refeições por lanches, e um dos fatores que ajudam a explicar essa mudança é a alta no preço dos alimentos. Isso é o que apontou uma pesquisa de consumo, feita pela Kantar, e que foi apresentada hoje (8) durante o 17º Congresso Internacional das Indústrias, em Florianópolis. A pesquisa Consumer Insights 2022 apontou que, enquanto o valor médio de uma refeição completa girava em torno de R$ 43,94 nos primeiros três meses desse ano, o gasto médio com os snacks (lanches e petiscos) era quase quatro vezes menor, em torno de R$ 10,43.
Segundo David Fiss, diretor comercial da Kantar, além do custo, outro motivo que explica o brasileiro trocar a refeição pelo lanche é a praticidade. “O brasileiro busca cada vez mais a praticidade no tipo de alimentação dele. Então a gente começa a enxergar cada vez mais a presença de sanduíches principalmente nas ocasiões onde eram fortes as refeições tradicionais”, disse em entrevista. Essa mudança de comportamento vem sendo observada em todas as classes sociais, especialmente na classe C, pontou Fiss. “Existe a praticidade e também tem a questão do fator preço. Quando você compra embutidos, você consegue compartilhar melhor os produtos ou comprar a granel, que é um fator também que se ajusta ao bolso do consumidor. Você alia a praticidade ao gosto das pessoas, mas o custo é bem mais acessível do que as refeições tradicionais”, acrescentou. “Hoje, cada vez mais, o custo, aliado à praticidade e ao sabor, se tornam relevantes para o consumidor”, acrescentou.
O estudo mostrou ainda que as famílias brasileiras reduziram os gastos fora de casa nesse ano de 2022, priorizando o consumo dentro do lar. Isso ocorre, segundo a Kantar, por causa da inflação. Com isso, o gasto médio trimestral dentro de casa passou de R$ 1.329 no ano passado para R$ 1.369 no primeiro trimestre deste ano, enquanto o fora de casa passou de uma média de R$ 288 para R$ 278 em igual período. Ainda de acordo com a Kantar, os gastos com consumo massivo em casa representaram 52% do orçamento familiar, em média. Para as classes D e E, esse gasto domiciliar foi maior e representou 60% do consumo, enquanto para as classes A e B esteve em torno de 47%. O 17º Congresso Internacional das Indústrias é promovido pela Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (Abimapi) e pela Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab).
Covid-19: Brasil registra 266 óbitos e 77,1 mil casos em 24 horas
As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 77.114 novos casos de covid-19 em 24 horas em todo o país e confirmaram mais 266 mortes por complicações associadas à doença no mesmo período.Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada nesta sexta-feira (8). Segundo a pasta, o estado de Mato Grosso do Sul não enviou o balanço do dia. Com as novas informações, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia chega a 32.830.844. O número de casos de covid-19 em acompanhamento é de mais de 1 milhão de pessoas (1.038.042). O termo “em acompanhamento” é usado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta, nem resultaram em óbito.
Com os números de hoje, o total de óbitos alcançou 673.339, desde o início da pandemia. Ainda há 3.233 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares. Até agora, 31.119.463 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a quase 95% dos infectados desde o início da pandemia.
Estados
Segundo o balanço do Ministério da Saúde, o estado que concentra o maior número de mortes por covid-19 até o momento é São Paulo (171.478), seguido por Rio de Janeiro (74.288); Minas Gerais (62.347); Paraná (43.976) e Rio Grande do Sul (40.165). Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia continuam sendo Acre (2.005), Amapá (2.141), Roraima (2.153), Tocantins (4.169) e Sergipe (6.366).
Fiocruz: novas linhagens da Ômicron avançam e favorecem reinfecções
O trabalho de sequenciamento genético realizado pela Rede Genômica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) aponta que as linhagens BA.4 e BA.5 da variante Ômicron continuaram a ganhar espaço no país durante a segunda quinzena de junho, o que favorece a ocorrência de casos de covid-19 em pessoas que já tiveram a doença e se recuperaram. Novos dados da rede foram divulgados hoje (2) pela Fiocruz, que atingiu a marca de 50 mil genomas de SARS-CoV-2 sequenciados desde o início da pandemia de covid-19, em março de 2020. O estudo mostra que as subvariantes BA.4 e BA.5 representavam cerca de 8% dos casos sequenciados no país em maio, percentual que subiu para 25% em junho, enquanto a BA.2 perdeu espaço. O cenário é semelhante ao que ocorre na América do Norte e na Europa e tende a posicionar as duas novas subvariantes como dominantes no país.
Com o predomínio dessas duas linhagens, pesquisadores esperam uma maior ocorrência de reinfecções, já que elas são consideradas geneticamente bem distintas da BA.1 e da BA.2, que dominaram o cenário epidemiológico no primeiro semestre. O mesmo ocorreu quando a variante Ômicron BA.1 substituiu a variante Delta e causou o pico de casos registrado em janeiro e fevereiro deste ano. Foram caracterizados geneticamente 81 casos de reinfecção por covid-19, sendo 68 deles associados às linhagens da variante Ômicron. Entre esses casos, já há pessoas que contraíram covid-19 a partir de vírus de duas linhagens diferentes da Ômicron. Os dados analisados no estudo divulgado hoje se referem ao período de 16 a 30 de junho, e incluem o sequenciamento de 1.745 genomas à base de dados que já existia anteriormente.
Elon Musk desiste de comprar do Twitter
Elon Musk anunciou nesta sexta-feira (8) que está cancelando o acordo de us$ 44 bilhões compra do Twitter, e afirmou que a rede social violou várias cláusulas do negócio anunciado em abril. As ações do Twitter chegaram a despencar 7% no pregão estendido, tendo fechado em queda de 5,1%, a US$ 36,81. Musk tinha acertado a compra da rede social por US$ 54,20 por ação. O presidente do conselho de administração do Twitter, Bret Taylor, afirmou que a companhia planeja ir à Justiça para assegurar a conclusão do negócio. “O conselho do Twitter está comprometido em obter a conclusão da transação no preço e termos negociados com Musk”, disse Taylor.
Em comunicado, os advogados de Musk afirmaram nesta sexta-feira que o Twitter “ignorou múltiplos pedidos de entrega de informação e algumas vezes os rejeitou por razões que não parecem justificadas”. As informações requeridas eram sobre contas falsas ou de spam na plataforma. O comunicado também afirma que o Twitter está ciente de estar violando o acordo desde 6 de junho. “O acordo [de venda do Twitter para grupo liderado por Musk] parece ter representações materialmente imprecisas”, afirmaram os advogados. Musk também afirmou que está desistindo do negócio porque o Twitter demitiu executivos de alto escalão e um terço da equipe de aquisição de talentos, violando cláusula do acordo que determinava que a empresa tinha obrigação de “preservar substancialmente intactos os componentes materiais de sua atual organização”.
O bilionário Elon Musk anunciou nesta sexta-feira (8) que está cancelando o acordo de us$ 44 bilhões compra do Twitter, e afirmou que a rede social violou várias cláusulas do negócio anunciado em abril. As ações do Twitter chegaram a despencar 7% no pregão estendido, tendo fechado em queda de 5,1%, a US$ 36,81. Musk tinha acertado a compra da rede social por US$ 54,20 por ação. O presidente do conselho de administração do Twitter, Bret Taylor, afirmou que a companhia planeja ir à Justiça para assegurar a conclusão do negócio.
“O conselho do Twitter está comprometido em obter a conclusão da transação no preço e termos negociados com Musk”, disse Taylor. Em comunicado, os advogados de Musk afirmaram nesta sexta-feira que o Twitter “ignorou múltiplos pedidos de entrega de informação e algumas vezes os rejeitou por razões que não parecem justificadas”. As informações requeridas eram sobre contas falsas ou de spam na plataforma. O comunicado também afirma que o Twitter está ciente de estar violando o acordo desde 6 de junho. “O acordo [de venda do Twitter para grupo liderado por Musk] parece ter representações materialmente imprecisas”, afirmaram os advogados. Musk também afirmou que está desistindo do negócio porque o Twitter demitiu executivos de alto escalão e um terço da equipe de aquisição de talentos, violando cláusula do acordo que determinava que a empresa tinha obrigação de “preservar substancialmente intactos os componentes materiais de sua atual organização”.
Fórmula 1: Max Verstappen leva pole para aSprint Race (Corrida de Qualificação) no GP da Áustria
Excelente começo da RBR no Circuito de Spielberg, Max Verstappen conquistou a pole position do GP da Áustria nesta sexta-feira. Ele superou Charles Leclerc ao fazer 1m04s984 – com menos de 0s1 separando os três primeiros. Carlos Sainz, colega do monegasco na Ferrari, completa o top 3 no grid de largada da corrida classificatória, que será neste sábado. A sessão foi interrompida no fim por um raro episódio, mas que acontece: um erro de Lewis Hamilton que culminou em batida.
O heptacampeão passou reto na curva 7 e convocou a primeira bandeira vermelha da classificação. Depois dele, foi a vez de George Russell estampar o muro na curva 10. Essa é a terceira pole de Verstappen na temporada. Ele, que já largou na frente na Emilia-Romagna e no Canadá neste ano, tem ao todo 16 poles na carreira. Porém, ele não terá por perto seu colega da RBR, Sergio Pérez. O mexicano teve sua última volta no Q2 e todas do Q3 deletadas porque excedeu os limites da pista na curva 8, e cai do quarto para o décimo terceiro lugar no grid inicial.
Sainz lidera 2º treino livre do GP da Áustria
Ferrari e RBR travam uma batalha na corrida classificatória e na principal prova do GP da Áustria, a Ferrari respondeu a RBR à altura e colocou Carlos Sainz na frente no segundo treino livre deste sábado. O espanhol fez 1m08s610 em sua melhor volta nos pneus macios, com 0s050 de vantagem para o colega Charles Leclerc e 0s1 sobre Max Verstappen, terceiro colocado. O monegasco liderou a tabela no começo da sessão com pneus médios. Porém, não demorou até Verstappen tomar a ponta e ali ficar por um bom tempo até a Ferrari ressurgir no fim com Leclerc e, posteriormente, Sainz – nos compostos macios. George Russell foi sétimo e Lewis Hamilton, nono. A corrida classificatória do GP da Áustria será logo mais, às 11h30 (Horário de Brasília). Serão 71 voltas ou 120 minutos.
Futebol – Confira como será a 16ª rodada do Brasileirão
Neste final de semana, entre os dias 09 e 11 de julho, teremos a disputa da décima sexta rodada do Brasileirão. Veja dias, horários e onde assistir:
Sábado – 09 de julho
16h30 – RB Bragantino x Avaí – Nabi Abi Chedid – Premiere
19h – Fluminense x Ceará – Maracanã – Premiere
20h30 – Goiás x Athletico – Serrinha – Premiere
Domingo – 10 de julho
11h – Coritiba x Juventude – Couto Pereira – Premiere
16h – Corinthians x Flamengo – Neo Química Arena – Globo e Premiere
18h – Atlético-MG x São Paulo – Mineirão – Sportv e Premiere
18h – Santos x Atlético-GO – Vila Belmiro – Premiere
18h – Fortaleza x Palmeiras – Castelão – Premiere
19h – Cuiabá x Botafogo – Arena Pantanal – Premiere
Segunda-Feira – 11 de julho
20h – Internacional x América-MG – Beira-Rio – Premiere
Fonte: Agência Nacional/EBC – Agência Senado – Agência Câmara dos Deputados
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