Acidente na Abertura de Natal em Joinville

Acidente: Abertura do Natal em Joinville – Redes Sociais – Reprodução

A abertura do Natal de Joinville, na noite desta segunda-feira (22), precisou ser interrompida, por volta das 20h10, após uma estrutura ceder em frente à prefeitura. Várias pessoas que estavam assistindo o evento caíram no rio Cachoeira. O Corpo de Bombeiros, Samu e Policiais Militares foram acionados e estão no local. De acordo com informações cerca de 13 crianças caíram após a queda da estrutura e uma delas estaria com suspeita de traumatismo craniano.

A prefeitura informou inicialmente que o Hospital Infantil de Joinville recebeu 11 crianças. Outros 19 adultos teriam sido atendidos no Hospital Municipal São José de Joinville. A confirmação da internação de outros dois adultos e uma criança foi feita somente durante a madrugada. A cerimônia de Natal foi interrompida após o desabamento. No entanto, a prefeitura retomou o evento cerca de 40 minutos depois.

Em nota, a prefeitura destacou que o prefeito Adriano Silva (Novo) iniciou a fala repassando “informações sobre o ocorrido para a população, agradecendo os profissionais que trabalharam no atendimento”. Técnicos da Defesa Civil e da Secretaria de Infraestrutura fizeram uma vistoria na noite desta segunda no local para determinar as causas do acidente.

 

Agências da Caixa voltam ao horário de atendimento pré-pandemia 

A partir de hoje (23), as agências da Caixa Econômica Federal voltam a atender nos horários anteriores à pandemia de covid-19. De acordo com o banco, isso vai acontecer desde que a legislação municipal não determine um padrão diferente do estabelecido anteriormente. Os horários regulares de abertura e fechamento das unidades variam de acordo com as especificidades e fusos de cada região. Em grande parte do país, o atendimento ao público acontece entre 10h e 16h. Durante a pandemia, as agências funcionaram a partir de 8h, em especial para atender demandas relativas ao pagamento de benefícios como o auxílio emergencial.

lista com o horário de funcionamento das unidades está disponível no site da Caixa, bem como informações sobre toda a rede de atendimento do banco. “Priorizando a segurança e o bem-estar de clientes e empregados, o banco vai manter os cuidados necessários para prevenção, controle e mitigação dos riscos de transmissão da covid-19, como a disponibilização de álcool em gel em todas as unidades”, informou.

A Caixa também disponibiliza aos clientes atendimento remoto e digital por meio do WhatsApp Caixa, no 0800 104 0104, do internet banking e de diversos aplicativos, como Habitação Caixa, DPVAT e Auxílio Brasil. Por telefone, os clientes contam com a central de atendimento pelos números 4004 0104 (capitais e regiões metropolitanas) e 0800 104 0104 (para demais regiões). Para informações sobre benefício sociais PIS, FGTS e Cartão Social o número é o 0800 726 0207, com atendimento eletrônico 24 horas por dia e atendimento humano de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h, e aos sábados, das 10h às 16h.

Mercado financeiro eleva projeção da inflação para 10,12%

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, subiu de 9,77% para 10,12% neste ano. É a 33ª elevação consecutiva da projeção. A estimativa está no Boletim Focus de hoje (22), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa das instituições para os principais indicadores econômicos. Para 2022, a estimativa de inflação ficou em 4,96%. Para 2023 e 2024, as previsões são de 3,42% e 3,1%, respectivamente. Em outubro, puxada pelo aumento de preços de combustíveis e alimentos, a inflação acelerou 1,25%, a maior para o mês desde 2002, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com isso, o indicador acumula altas de 8,24% no ano e de 10,67%, nos últimos 12 meses. A previsão para 2021 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,25% e o superior de 5,25%. Para 2022 e 2023, as metas são 3,5% e 3,25%, respectivamente, com o mesmo intervalo de tolerância.

Taxa de juros: Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 7,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Para a próxima reunião do órgão, no mês que vem, o Copom já sinalizou que pode elevar a Selic em mais 1,5 ponto percentual. As projeções do BC para a inflação também estão ligeiramente acima da meta para 2022 e ao redor da meta para 2023. Isso reforça a decisão da autarquia de manter a política mais contracionista, com elevação dos juros, para manter o IPCA dentro do intervalo de tolerância definido pelo CMN. Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2021 em 9,25% ao ano, em linha com a sinalização do BC. Para o fim de 2022, a estimativa é de que a taxa básica suba para 11,25% ao ano. E para 2023 e 2024, a previsão é de Selic em 7,75% ao ano e 7% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a recuperação da economia. Além disso, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

TSE inicia testes de segurança da urna eletrônica para eleição de 2022

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou hoje (22) o teste público de segurança (TPS) do sistema eletrônico das eleições de 2022. Até sexta-feira (26), 26 investigadores de diversas instituições vão tentar executar 29 planos de ataque aos equipamentos da urna eletrônica. O teste é um procedimento de praxe realizado desde 2009. As tentativas de burlar o sistema de segurança ocorrem com a disponibilização do código-fonte, procedimento no qual o tribunal entrega aos participantes a chave da programação das máquinas que compõem a urna, como os componentes que realizam o recebimento, a transmissão e a apuração dos votos. O plano de ataque prevê tentativas de violação do sigilo do voto, identificação de sinais eletromagnéticos a distância, captura de sinais elétricos nas entradas externas e identificação sonora das teclas pressionadas.

De acordo com o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, o tribunal abre o acesso ao código-fonte e permite a realização de planos de ataque para descobrir vulnerabilidades do sistema. “Isso é o teste público de segurança. É nós aprimorarmos os sistemas mediante ataque de pessoas físicas, instituições, hackers do bem, que queiram tentar vulnerar as diferentes camadas de proteção do sistema. É uma parceria com a sociedade, não é um confronto”, explicou. Segundo Barroso, se vulnerabilidades forem encontradas, serão corrigidas, e haverá um novo teste para verificar se o sistema continua vulnerável. “Basicamente, é levar a sério a crítica e a vulnerabilidade e procurar corrigi-las”, afirmou Barroso. A primeira fase dos procedimentos de checagem da segurança da votação foi em outubro deste ano, quando o TSE realizou uma cerimônia de abertura dos códigos-fonte dos sistemas eleitorais.

Moraes derruba decisão sobre quebra de sigilo de presidente Bolsonaro

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes suspendeu a decisão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia que determinou a quebra do sigilo telemático do presidente Jair Bolsonaro. Moraes deferiu um mandado de segurança apresentado pela Advocacia-Geral da União (AGU) após a aprovação do requerimento da CPI, que ocorreu em outubro. A decisão divulgada hoje (22) foi assinada na sexta-feira (19).  “Defiro o pedido liminar para suspender as determinações constantes na aprovação, pela Comissão Parlamentar de Inquérito, do Requerimento 1.587/2021. Dê-se vista dos autos à Procuradoria-Geral da República para oferecimento de parecer, no prazo de 15 dias. Publique-se”, decidiu o ministro.

Na decisão, Moraes também argumentou que a CPI extrapolou os limites investigatórios. “O ato coator acabou por extrapolar os limites constitucionais investigatórios de que dotada a CPI ao aprovar requerimento de quebra e transmissão de sigilo telemático do impetrante, entre outras determinações, sem que tenha apresentado fundamentação a demonstrar sua própria efetividade em relação ao fim almejado pela comissão parlamentar, que já havia encerrado sua investigação, inclusive com a elaboração do relatório final”, concluiu. No requerimento, a CPI solicitou ao Google, Facebook e Twitter que forneçam uma série de informações das contas oficiais do presidente, além do pedido de suspensão de acesso às contas.

Presidente sanciona lei que institui o auxílio gás

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que cria o Programa Gás dos Brasileiros, o chamado auxílio gás, que vai subsidiar o preço do gás de cozinha para famílias de baixa renda. A medida foi publicada hoje (22) no Diário Oficial da União e ficará em vigor por cinco anos, contados a partir da abertura dos créditos orçamentários necessários. Cada família beneficiada vai receber, a cada dois meses, o equivalente a 50% da média do preço nacional do botijão de 13 quilos. Esse valor será estabelecido pelo Sistema de Levantamento de Preços (SLP) da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), nos seis meses anteriores, conforme regras que ainda serão definidas em decreto.

O auxílio será destinado às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo, ou que morem na mesma casa de quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Ele será concedido, preferencialmente, às famílias com mulheres vítimas de violência doméstica que estejam sob o monitoramento de medidas protetivas de urgência. A preferência de pagamento também será para a mulher responsável pela família. O governo utilizará a estrutura do Auxílio Brasil para fazer os pagamentos do auxílio gás. A operacionalização do programa social é feita pela Caixa Econômica Federal.

Senado faz debate sobre PEC dos Precatórios

Senadores e especialistas debateram nesta segunda-feira (22) a chamada Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios (PEC 23/2021), que parcela o pagamento de precatórios e muda regras do Teto de Gastos Públicos. De acordo com o governo federal, a proposta vai abrir espaço para o pagamento, até o final de 2022, do programa Auxílio Brasil — benefício social que substitui o Bolsa Família. De acordo com o secretário de Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago, o texto original da PEC, enviado pelo Poder Executivo, previa um teto para o pagamento de precatórios e parcelava o pagamento dos precatórios que sobrarem após o atingimento desse teto. Ao tramitar na Câmara, os deputados federais acabaram com a possibilidade desse parcelamento e criaram um limite para esse pagamento calculado retroativamente desde 2016. Segundo Colnago, a PEC vai garantir a manutenção do teto de gastos.

Texto alternativo: Também participaram do debate os senadores José Aníbal (PSDB-SP), Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE). Os três apresentaram, juntos, um texto substitutivo à PEC 23/2021. Segundo Aníbal, a proposta deles possibilita o pagamento do Auxílio Brasil e “impede o governo de dar calote nos precatórios”. Para isso, o texto coloca fora do limite do teto de gastos os R$ 89 bilhões de precatórios que o governo federal tem de pagar em 2022. Aníbal explicou que, atualmente, 85% dos precatórios a serem pagos são dívidas previdenciárias e trabalhistas de pequeno e médio valor. Já o senador Oriovisto Guimarães afirmou que a proposta alternativa acaba com as chamadas emendas de relator no Orçamento, impede o calote dos precatórios, preserva as regras do teto e busca tornar o Auxílio Brasil um programa permanente.

Presidente do Senado espera votar PEC dos Precatórios em duas semanas

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou ontem (22) que, em duas semanas, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios poderá ser votada no plenário da Casa. Antes de ir ao plenário, o texto ainda precisa ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), nesta quarta-feira. “Devemos ter a apreciação nesta quarta-feira na Comissão de Constituição e Justiça, e uma vez apreciado, na sequência, no plenário”, disse o senador a jornalistas. “Obviamente que tentaríamos nesta semana, mas eu acho difícil, mas vamos buscar fazer até a semana que vem a apreciação pelo plenário dessa PEC dos Precatórios”, acrescentou. O senador avaliou que, com a aprovação da PEC, há maneiras de indicar fonte de recursos para tornar permanente o Auxílio Brasil, programa social do governo. A estimativa é que a medida permita a abertura de um espaço fiscal de R$ 90 bilhões, caso seja mantido o texto já aprovado pela Câmara dos Deputados.

Pacheco também citou a possibilidade de atualização dos valores pagos. “Quando há aumento substancial de preços, especialmente dos itens da cesta básica, é preciso que haja uma atualização de valores no programa social do Bolsa Família, hoje Auxílio Brasil, para atingir mais famílias e com valor de R$ 400.” Em palestra na Associação Comercial de São Paulo (ACSP), na capital paulista, Pacheco ressaltou que a obrigação de pagar os precatórios é inquestionável e, que por isso, o assunto e a solução para o problema foi tão discutido. Segundo ele, a decisão do Supremo Tribunal de Justiça (STF) de que a obrigatoriedade da União é com o pagamento de R$ 89 bilhões, superando a expectativa de valores dentro do Orçamento da União, gerou a necessidade de encontrar alternativa.

Pacheco afirmou que ainda não encontrou um caminho consensual para a reforma tributária, classificada por ele como a mais complexa que existe, porque as propostas apresentadas são passíveis de crítica. Mas, na sua opinião, a menos criticada e com mais aceitação até o momento é com relação à PEC 110/2019. “Ainda há uma frustração nacional, de um país que fez reformas previdenciária, trabalhista, política e um teto de gastos públicos. Em relação a essa reforma tributária, devido a um ano pré-eleitoral, com tantas divergências e dificuldades, e com o governo sem saber exatamente qual o caminho para dificuldades naturais de aprovação”, disse.

Covid-19: Brasil acumula 22 milhões de casos e 612,7 mil de óbitos

O Ministério da Saúde divulgou hoje (22) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil acumula desde o início da pandemia 22 milhões casos confirmados da doença e 612,7 mil mortes registradas. Os casos de recuperados somam 21,2 milhões (96,4%). Em 24 horas, o ministério registrou 2.594 novos casos e 123 mortes.

Boletim covid-19 22-11-2021
Boletim covid-19 de 22-11-2021 – Ministério da Saúde

O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados desde o início da pandemia, com 4,4 milhões de casos e 153,4 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (2,2 milhões de casos e 56 mil óbitos); Paraná (1,5 milhão casos e 40,7 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (1,4 milhão de casos e 35,9 mil óbitos).

Vacina

Dados mais recentes do Ministério da Saúde mostram que foram aplicadas 297,9 milhões de vacinas contra a covid-19 em todo o Brasil, sendo 157,3 como primeira dose, 128,4 como segunda dose ou dose única. e 11,5 como dose de reforço.

SC: Estado confirma 1.228.723 casos, 1.204.531 recuperados e 19.920 mortes

Santa Catarina tem 1.228.723 casos confirmados de Covid-19, sendo que 1.204.531 estão recuperados e 4.272 continuam em acompanhamento. O balanço foi divulgado nesta segunda-feira, 22. Desde o início da pandemia, 19.920 mortes foram causadas pelo coronavírus. Esses números colocam a taxa de letalidade em 1,62%.

São 321 casos ativos a menos que no último boletim, e há 12 novos óbitos. O total de confirmados cresceu 193, enquanto 502 pessoas passaram a se enquadrar nos critérios para serem consideradas recuperadas.

>>> Confira aqui o boletim diário desta segunda-feira, 22
>>> Confira o detalhamento dos óbitos por data
>>> Saiba mais sobre as fontes e os conceitos dos dados

Estima-se que haja 64 municípios com o número de casos ativos zerado. Considerando dados proporcionais à população, a regional com a maior quantidade de casos ativos atualmente é o Extremo-Sul (100 para cada 100 mil habitantes). Na sequência, aparecem Serra (94) e Xanxerê (92). As que menos têm são Alto Uruguai Catarinense (19), Meio-Oeste (27) e Planalto Norte (29).

Dos 1.272 leitos de UTI Adulto existentes pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Santa Catarina, há 789 ocupados, sendo 231 por pacientes com confirmação ou suspeita de infecção por coronavírus. A ocupação é de 62%.

SC: há 110 dias, Estado não registra pacientes aguardando por leito de UTI

De acordo com dados oficiais da Secretaria da Saúde, Santa Catarina não registra nenhum paciente com Covid-19 aguardando transferência para leito de unidade de terapia intensiva há mais de três meses. A última vez que houve fila de espera foi no dia 3 de agosto de 2021, 110 dias atrás.

Para o secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro, o número demonstra o esforço que o governo Carlos Moisés vem tendo no enfrentamento à pandemia, com a ampliação de investimentos, abertura de leitos e o cumprimento do calendário vacinal.


Foto: Julio Cavalheiro / Secom

“Todos nós entendemos que a porta de saída desta pandemia é a vacina. Quanto mais vacinarmos, menos casos graves teremos, menos óbitos e menos internações. Nós estamos hoje avançando na vacinação e colhendo os frutos como sociedade, como povo catarinense”, destacou Motta Ribeiro.

Desde que a Superintendência de Serviços Especializados e Regulação da Secretaria da Saúde começou a divulgar os dados, no dia 20 de março, é o período mais longo que a fila está zerada para transferências nas regionais. Nesta semana, de acordo com último registro no site, existem 237 pacientes com Covid-19 registrados em UTI, dos 1.576 leitos ativos. Há 527 leitos disponíveis em Santa Catarina.

Paraná: Secretaria da Saúde divulga 671 novos casos e 14 óbitos pela Covid-19

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta segunda-feira (22) mais 671 casos e 14 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. Os casos são referentes aos meses ou semanas anteriores e não representam a notificação das últimas 24 horas. Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 1.567.399 casos e 40.529 óbitos pela doença. Os casos confirmados divulgados nesta data são de novembro (352), outubro (103), setembro (53), agosto (41), julho (26), junho (38) e maio (58) de 2021. Os óbitos são de novembro (14) de 2021.

INTERNADOS – 213 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados. São 153 em leitos SUS (87 em UTIs e 66 em leitos clínicos/enfermarias) e 60 em leitos da rede particular (34 em UTIs e 26 em clínicos/enfermarias). Há outros 782 pacientes internados, 480 em leitos de UTI e 302 em enfermarias, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos.

ÓBITOS – A Sesa informa a morte de mais 14 pacientes. São 5 mulheres e 9 homens, com idades que variam de 40 a 89 anos. Os óbitos ocorreram entre 13 e 22 de novembro de 2021. Os pacientes que morreram residiam em Londrina (4), Curitiba (3) e Cascavel (2), além de uma pessoa em cada um dos seguintes municípios: Ponta Grossa, Medianeira, Francisco Beltrão, Foz do Iguaçu e Fazenda Rio Grande.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Secretaria da Saúde registra 6.235 casos de não residentes no Estado – 223 pessoas morreram.

Confira o informe completo.

Diretora da OMS diz que mundo está entrando em quarta onda de covid-19

O mundo está entrando em uma quarta onda da pandemia do novo coronavírus. A avaliação é da diretora-geral adjunta de acesso a medicamentos e produtos farmacêuticos da Organização Mundial da Saúde (OMS), a brasileira Mariângela Simão. Ela abordou a situação da pandemia em conferência na abertura no Congresso Brasileiro de Epidemiologia. “Estamos vendo a ressurgência de casos de covid-19 na Europa. Tivemos nas últimas 24 horas mais de 440 mil novos casos confirmados. E isso que há subnotificação em vários continentes. O mundo está entrando em uma quarta onda, mas as regiões têm tido um comportamento diferente em relação à pandemia”, declarou Mariângela Simão. Segundo ela, o vírus continua evoluindo com variantes mais transmissíveis. Mas em razão da vacinação houve uma dissociação entre casos e mortes, pelo fato da vacinação ter reduzido os óbitos decorrentes da covid-19. Ela lembrou que a imunização reduz as hospitalizações mas não interrompe a transmissão.

A diretora avaliou que os novos picos na Europa se devem à abertura e flexibilização das medidas de distanciamento no verão, além do uso inconsistente de medidas de prevenção em países e regiões. “O aumento da cobertura vacinal não influencia na higiene pessoal, mas tem associação com diminuição do uso de máscaras e distanciamento social. Além disso, há desinformação, mensagens contraditórias que são responsáveis por matar pessoas”, pontuou a diretora-geral adjunta da OMS. Um problema grave, acrescentou, é a desigualdade no acesso às vacinas no mundo. “Foram aplicadas mais de 7,5 bilhões de doses. Em países de baixa renda, há menos de 5% das pessoas com pelo menos uma dose. Um dos fatores foi o fato de os produtores terem feito acordos bilaterais com países de alta renda e não estarem privilegiando vacinas para países de baixa renda”, analisou.

Outro obstáculo é a concentração em poucos países que dominam tecnologias utilizadas para a produção de vacinas, como o emprego do RNA mensageiro, como no caso do imunizante da Pfizer-BioNTech. Mariângela Simão considera que o futuro da pandemia depende de uma série de fatores. O primeiro é a imunidade populacional, resultante da vacinação e da imunização natural. O segundo é o acesso a medicamentos. O terceiro é como irão se comportar as variantes de preocupação e do quão transmissíveis elas serão. O quarto é a adoção de medidas sociais de saúde pública e a aderência da população a essas políticas. “Onde medidas de saúde pública são usadas de forma inconsistente os surtos continuarão a ocorrer em populações suscetíveis”, projetou. A diretora da OMS defendeu que além das medidas de prevenção é preciso assegurar a equidade no acesso a vacinas, terapias e testagens. “É vacinas, mas não somente vacinas”, resumiu.

Israel inicia vacinação de crianças entre 5 e 11 anos contra covid-19

Israel começou a vacinar crianças entre 5 e 11 anos de idade com o imunizante da Pfizer/BioNtech contra a Covid-19 nesta segunda-feira (22), esperando conter uma alta recente no número de infecções pelo coronavírus. A quarta onda de infecções, que atingiu Israel em junho, começou a arrefecer em setembro, mas nas últimas duas semanas a taxa de contágio começou a crescer novamente, indicando que o vírus pode estar novamente se espalhando de maneira exponencial. O número de novos casos diários também disparou nos últimos dias, com metade das infecções confirmadas entre crianças de 11 anos ou menos.

A campanha de vacinação infantil começou na segunda-feira em uma praça de Tel Aviv, onde um pequeno número de pais se enfileirou em silêncio com seus filhos para receber as doses. A campanha será lançada a nível nacional na terça-feira (23). “As crianças vão para a escola, se misturam com outras crianças, e estão fazendo muitas atividades sociais. Estamos muito animados para vaciná-las e voltar à vida normal”, disse Katy Bai Shalom, que vacinou seu filhos na segunda-feira.

Ao receberem doses em frente às câmeras de televisão, algumas crianças sorriam e riam, enquanto outras choravam e se agarravam aos pais. A população de Israel, de 9,4 milhões de pessoas, é relativamente jovem, com cerca de 1,2 milhões de crianças entre 5 e 11 anos de idade. Até novembro, o grupo possuía mais de um terço dos novos casos, de acordo com dados do Ministério da Saúde israelense. Cientistas e oficiais estão em dúvida se o país pode chegar à imunidade de rebanho sem a vacinação das crianças.

Ex-presidente da Coreia do Sul morre aos 90 anos

A mídia da Coreia do Sul noticiou hoje (23) que o ex-presidente Chun Doo-hwan faleceu nesta terça-feira aos 90 anos de idade. A agência de notícias Yonhap e outros órgãos anunciaram que Chun morreu em sua residência em Seul, capital da Coreia do Sul. O general, que virou político, tomou o poder durante um golpe militar em 1979, após o assassinato do então presidente Park Chung-hee, assumindo a presidência no ano seguinte e governando o país com braço de ferro até 1988.

Foi Chun que, em 1980, ordenou a repressão de um movimento em prol da democracia liderado por estudantes, que resultou em mortes na cidade de Gwangju, no sudoeste do país. Chun promoveu a realização dos Jogos Olímpicos de Seul em 1988, quando a economia sul-coreana passava por um período de crescimento. Após o período na presidência, Chun foi bastante criticado pelo golpe de estado e a repressão do movimento em Gwangju, e acabou sendo preso em 1995 e condenado à prisão perpétua, mas o ex-presidente foi anistiado em 1997.

Verstappen terá 1ª chance de ser campeão da F1 no GP da Arábia Saudita

Max Verstappen terá sua primeira chance de conquistar o título da Fórmula 1 na Arábia Saudita dentro de duas semanas, mas o piloto da Red Bull e líder do campeonato também pode ver sua vantagem desaparecer completamente. A disputa do título de 2021 continua apertada demais para previsões, já que o heptacampeão mundial Lewis Hamilton, da Mercedes, diminuiu a diferença para oito pontos com mais uma vitória imponente no Catar neste domingo (21). Faltando duas corridas na temporada, a perspectiva de um confronto do tipo “o vencedor leva tudo” na última prova, no circuito Yas Marina de Abu Dhabi, é enorme.

Para Verstappen conquistar o título no primeiro Grande Prêmio Saudita em Jedá no dia 5 de dezembro, precisa terminar ao menos na segunda colocação. Mas se Hamilton vencer a prova com um ponto de bônus pela volta mais rápida e Verstappen ficar em segundo, a dupla empatará em pontos e o piloto da Red Bull terá nove vitórias contra as oito do rival. Nesta situação, o título será conquistado por quem terminar a última corrida à frente do outro, a menos que um tire o outro da prova. Caso Hamilton vença em Jedá e Verstappen cruze atrás do segundo colocado, será o piloto da Mercedes que terá a vantagem na corrida final.

Neymar e Alisson são indicados ao prêmio The Best da Fifa

O atacante Neymar (PSG), o goleiro Alisson (Liverpool) e o ítalo-brasileiro Jorginho (Chelsea) estão entre os indicados ao prêmio The Best Awards, da Fifa, que contempla os melhores jogadores, treinadores e goleiros, entre homens e mulheres, na temporada 2020-21. A votação já começou hoje (22), no site da Fifa, e vai até 10 de dezembro. Os nomes da lista, anunciada pela entidade nesta segunda-feira (21), foram eleitos por grupos (feminino e masculino) formados por ex-jogadores e técnicos. A votação online do público em geral representa 25% do colégio eleitoral, formado ainda por treinadores (25%) e capitães (25%) de seleções nacionais, além de jornalistas (25%). A cerimônia de entrega – de forma virtual – será em 17 de janeiro, em Zurique (Suiça). Os nomes da lista, anunciada pela entidade nesta segunda-feira (21), foram eleitos por grupos (feminino e masculino) formados por ex-atletas e técnicos.

No ano passado, Neymar também figurou entre os dez indicados a melhor jogador do ano, mas o troféu ficou com o centroavante Robert Lewandowski (Bayern de Munique), que também defende a seleção da Polônia. Entre os brasileiros que já conquistaram o The Best Awards estão a atacante Marta, melhor do mundo em 2018, o goleiro Alisson, atual detentor dos últimos dois prêmios de melhor goleiro, além da torcedora do Palmeiras Silvia Grecco, que ganhou o Fan Award de 2019, por levar o filho Nickollas (autista e com deficiência visual) ao estádio e narrar as partidas para ele. De acordo com a Fifa, a relação de indicados ao Prêmio Puskas será anunciada em breve. A láurea  foi integrada em 2016 ao The Best Awards, mas já era entregue desde 2009. Neymar faturou o troféu em 2011, quando defenida o  Santos, e Wendell Lira, do Goianésia-GO, em 2015.

Indicados

Melhor jogador

Karim Benzema (França / Real Madrid)

Kevin De Bruyne (Bélgica / Manchester City)

Cristiano Ronaldo (Portugal / Juventus / Manchester United)

Robert Lewandowski (Polônia / Bayern de Munique)

Lionel Messi (Argentina / Barcelona / Paris Saint-Germain)

Neymar (Brasil / Paris Saint-Germain)

Erling Haaland (Noruega / Borussia Dortmund)

Jorginho (Itália / Chelsea)

N’Golo Kanté (França / Chelsea)

Kylian Mbappé (França / Paris Saint-Germain)

Mohamed Salah (Egito / Liverpool)

Melhor goleiro

Alisson Becker (Brasil / Liverpool)

Gianluigi Donnarumma (Itália / Milan / Paris Saint-Germain)

Édouard Mendy (Senegal / Chelsea)

Manuel Neuer (Alemanha / Bayern de Munique)

Kasper Schmeichel (Dinamarca / Leicester City)

Melhor goleira

Ann-Katrin Berger (Alemanha / Chelsea FC)

Christiane Endler (Chile / Paris Saint-Germain / Lyon)

Stephanie Lynn Marie Labbé (Canadá / FC Rosengård / Paris Saint-Germain)

Hedvig Lindahl (Suécia / Atlético de Madrid)

Alyssa Naeher (EUA / Chicago Red Stars)

Melhor treinador 

Antonio Conte (Itália / Inter de Milão / Tottenham)

Hansi Flick (Alemanha / FC Bayern München / seleção alemã)

Pep Guardiola (Espanha / Manchester City)

Roberto Mancini (Itália / seleção italiana)

Lionel Sebastián Scaloni (Argentina / seleção argentina)

Diego Simeone (Argentina / Atlético de Madrid)

Thomas Tuchel (Alemanha / Chelsea)

Melhor treinadora

Lluís Cortés (Espanha / FC Barcelona)

Peter Gerhardsson (Suécia / seleção sueca)

Emma Hayes (Inglaterra / Chelsea FC)

Beverly Priestman (Inglaterra / seleção canadense)

Sarina Wiegman (Holanda / seleção holandesa / seleção inglesa).

Fonte: Agência Nacional/EBC – Agência Senado – Agência Câmara dos Deputados – Agências de Notícias dos estados de SC e Paraná.

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