Atividade econômica vai desacelerar em 2022, diz Guedes

A atividade econômica brasileira desacelerará em 2022, disse ontem (16) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo ele, a “volta em V” (forte queda seguida de forte crescimento) já foi concluída. Este crescimento em “V” na prática não aconteceu e a economia brasileira e teve o pior desempenho entre os países em desenvolvimento. Segundo Guedes “Agora há previsões de que não vai haver crescimento, que vai haver recessão porque estamos combatendo a inflação. Os economistas sabem que quando se combate a inflação e sobe juros, há desaceleração econômica, um desaquecimento. Isso esvazia essa recuperação cíclica que estávamos desfrutando. Mas nós já estamos em pé, essa é a volta em V, esse episódio se completou”, disse o ministro após reunião do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).

O PPI estuda e avalia as concessões e privatizações, definindo ações e modelagens para as operações. Para o ministro, o investimento privado será importante para evitar uma desaceleração maior da atividade econômica. “Nossa taxa de investimento está chegando ao ponto mais alto desde 2013, a 19,5% do PIB [Produto Interno Bruto]”, declarou Guedes. Ao apresentar o balanço do PPI neste ano, o ministro destacou que as concessões e privatizações contrataram R$ 822,3 bilhões em investimentos privados desde 2019. “Só neste ano, nós temos investimentos contratados de R$ 334 bilhões e para 2022 são mais 153 ativos, num total de R$ 389,3 bilhões”, afirmou. A nova versão do Relatório de Inflação, divulgada hoje pelo Banco Central, confirmou a desaceleração da economia no próximo ano. A projeção do órgão para o crescimento do PIB em 2021 caiu de 4,7% para 4,4%. Para 2022, a estimativa caiu de 2,1% para 1%.

Supermercados europeus boicotam carne brasileira após denúncia

Pelo menos cinco redes europeias de supermercados e uma fabricante de alimentos anunciaram na última quarta-feira (15) que não vão mais vender carne bovina proveniente do Brasil ou produtos ligados à empresa brasileira. O boicote foi comunicado por causa das recentes denúncias de destruição da Floresta Amazônica e será realizado por seis redes: grupos holandeses Ahold Delhaize (das marcas Delhaize e Albert Heijn) e Lidl Netherlands (que pertence ao grupo alemão Lidl), as redes belga Carrefour Belgium (subsidiária do grupo francês de mesmo nome), francesa Auchan e as britânicas Sainsbury’s e Princes Group. Com a decisão, a Lidl não venderá mais carne com origem na América do Sul a partir do próximo ano, enquanto a Albert Heijn, maior rede de supermercados da Holanda, não comercializará a carne brasileira.

Por sua vez, Delhaize e Carrefour Belgium não vão mais vender salgadinhos de charque e outros produtos da marca Jack Link’s. Já Sainsbury’s disse que pretende eliminar a carne do país da sua marca própria de corned-beef, mas acrescentou que 90% do produto já vem do Reino Unido e da Irlanda. O boicote foi anunciado após a publicação de uma investigação conduzida pela ONG brasileira “Repórter Brasil”, fundada por jornalistas, em colaboração com a Mighty Earth.

O inquérito acusa a empresa brasileira de adquirir reses criadas em áreas desmatadas, dentro de um esquema conhecido como “lavagem de gado”. Segundo a ONG, alguns produtos obtidos graças ao desmatamento estão em supermercados europeus em forma de charque, ‘corned beef’ (um tipo de carne em conserva) ou carne fresca. “Esses não são compromissos vagos ou anúncios bonitinhos que ficam bem em comunicados de imprensa, mas uma série de ações comerciais concretas adotadas por algumas das maiores redes de supermercado da Europa para parar de comprar e vender carne bovina de uma empresa e de um país que fizeram muitas promessas, mas apresentaram poucos resultados”, disse o diretor para a Europa da Mighty Earth, Nico Muzi. (ANSA)

FMI anuncia fechamento do escritório no Brasil

Depois de 23 anos com representação no país, o Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou hoje (16) o fechamento do escritório no Brasil. A unidade em Brasília fechará as portas em 30 de junho de 2022, quando acabará o mandato do atual representante do órgão no país. A partir dessa data, o governo brasileiro passará a comunicar-se com o FMI apenas por meio de contatos com a sede, em Washington. Ontem (15), o ministro da Economia, Paulo Guedes, havia anunciado que tinha assinado o documento para encerrar a cooperação entre o governo brasileiro e o organismo multilateral.

“O FMI fechou um acordo com as autoridades brasileiras para encerrar o Escritório de Representação do FMI em Brasília até 30 de junho de 2022”, informou o FMI em nota. O órgão informou que pretende manter boas relações com o Brasil. “Esperamos que a alta qualidade do envolvimento do corpo técnico do Fundo com as autoridades brasileiras continue, à medida que trabalhamos de perto para apoiar o Brasil no fortalecimento de sua política econômica e configurações institucionais”, acrescentou o FMI no comunicado.

Aberto em 1999, quando o Brasil atravessou uma crise econômica e recorreu a empréstimos do órgão, o escritório originalmente tinha a função de monitorar se o país estava cumprindo as condições exigidas para liberar as linhas de crédito de socorro. O último acordo do Brasil com o Fundo Monetário acabou em 2005, mas o escritório foi mantido para facilitar o diálogo entre o corpo técnico do órgão e as autoridades brasileiras, principalmente para recomendar políticas públicas e práticas econômicas. Em evento com empresários, ontem, em São Paulo, Guedes criticou previsões recentes do FMI sobre o desempenho da economia brasileira. Nos últimos meses, a equipe econômica e o organismo internacional divergiam sobre modelos econométricos para estimar o Produto Interno Bruto (PIB) em momentos de instabilidade, como uma pandemia.

STF: Ministro diz que terá compromisso com democracia e Constituição

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça disse hoje (16), ao assumir o cargo na Corte, que terá compromisso com a democracia e com os valores da Constituição. Mendonça foi empossado nesta tarde durante cerimônia realizada em Brasília. Na primeira entrevista após a posse, Mendonça disse que espera contribuir com a Justiça brasileira e com a consolidação da democracia. “O primeiro compromisso que eu queria dizer a todos, reiterar, na verdade, com a democracia, com os valores da nossa Constituição e, em especial, com a Justiça, enquanto valor e ideal que nós todos buscamos. Espero poder contribuir com a Justiça brasileira, com o Supremo Tribunal Federal e ser, ao longo desses anos, um servidor e um ministro que ajude a consolidar a democracia e esses valores e garantias e direitos que já estão estabelecidos e que vierem a ser estabelecidos no texto da nossa Constituição”, afirmou.

Mendonça também reconheceu a importância da imprensa no processo democrático e disse que vai aproveitar o recesso de fim de ano na Corte para se preparar para os julgamentos que serão realizados no ano que vem. “Ao mesmo tempo, meu reconhecimento da importância da imprensa nesse processo. Vocês [jornalistas] são fundamentais para construção do nosso país e para construção da nossa democracia. Contem também sempre com meu respeito e minha defesa irrestrita da liberdade e das prerrogativas do livre exercício dos jornalistas e da imprensa”, disse. O trabalho do ministro nas sessões da Corte começará efetivamente em fevereiro, quando o Supremo retornará do recesso, que terá início neste fim de semana. Além do plenário, ele atuará na Segunda Turma. André Mendonça, 46 anos, é natural de Santos (SP). Foi advogado da União, admitido por meio de concurso público. É formado pela Faculdade de Direito de Bauru (SP) e tem os títulos de doutor em Direito e Governança Global e de mestre em Estratégias Anticorrupção e Políticas de Integridade pela Universidade de Salamanca, na Espanha.

Congresso promulga trecho restante da PEC dos Precatórios

O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, promulgou na tarde de hoje (16) os trechos ainda pendentes da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 46/21, a chamada PEC dos Precatórios. Ontem (15), a Câmara concluiu a votação dos trechos da PEC alterados no Senado. Uma parte da PEC, com os trechos de consenso já formado nas duas Casas, havia sido promulgada na semana passada. A proposta abre um espaço fiscal de R$ 43,8 bilhões para a União gastar em 2022, segundo divulgado pelo Ministério da Economia. No ano que vem, a aplicação dos recursos economizados com o limite de pagamento de precatórios deverá ser exclusivamente utilizado em seguridade social e no programa Auxílio Brasil. O trecho já promulgado abriu um espaço de R$ 64,9 bilhões no Orçamento de 2022.

Ao ser analisada no Senado, no início de dezembro, a proposta foi modificada e precisou retornar para análise da Câmara. Entre as alterações estava a redução de 2036 para 2026 do prazo de vigência para esse limite de pagamento de precatórios. Outro ponto foi a inclusão de vinculação da utilização dos recursos obtidos com programas de transferência de renda, saúde, previdência social e assistência social. Antes, não havia tal referência para o uso dessa verba aberta com a PEC. Após assinar a promulgação, Pacheco destacou o caráter assistencial da proposta e a atenção às famílias carentes com programas sociais. “A parte que hoje promulgamos abre ainda mais espaço fiscal para a implementação dos programas sociais que garantirão renda para as famílias mais pobres. Também incorpora a sugestão do Senado Federal de afirmar o direito a uma renda básica e de confirmar o caráter permanente de um programa de transferência de renda que realiza esse direito”.

O texto prevê um limite anual para o pagamento de precatórios, que são dívidas da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal, determinadas por sentença judicial definitiva. Os precatórios podem ser relacionados a impostos, questões salariais e outros. O presidente da República negou que a PEC seja o instrumento de “calote”. Segundo argumentou em evento na semana passada, a PEC é “uma renegociação, um alongamento de dívida para quem tinha mais de R$ 600 mil para receber do governo”. Presente na cerimônia de promulgação, o presidente da Câmara, Arthur Lira, reiterou o discurso de Jair Bolsonaro e exaltou a abertura de verba para custeio de programas sociais. “Para garantir que esse e outros programas tenham recursos, [a PEC] estabelece prioridades no pagamento de precatórios e cria uma comissão destinada a evitar surpresas, como as que tivemos esse ano, com a obrigatoriedade de quitação num volume financeiro inesperado e muito elevado de precatórios decorrentes de sentenças judiciais”.

TSE permite que candidato adote nome de coletivos na urna em 2022

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou hoje (16) mais quatro resoluções que regulamentam os procedimentos para as eleições gerais de 2022. Entre as principais inovações está a autorização expressa para que o nome de candidaturas coletivas constem na urna. A novidade foi inserida na resolução que trata do registro de candidaturas e prevê que, ao lado do nome individual do candidato efetivamente registrado, conste o nome de coletivo ou grupo que represente sua candidatura, desde que caiba nos 30 caracteres permitidos. A proposta foi apresentada pelo relator da resolução, ministro Edson Fachin, e aprovada por unanimidade. Para ele, a nova norma “concretiza diretriz de democratização da participação política, que não colide com nenhuma regra legal, uma vez que a candidatura continua a ser individualizada”.

Com esse entendimento, o ministro rejeitou proposta feita por uma advogado, que sugeriu a proibição expressa das candidaturas coletivas, por não estarem previstas na legislação eleitoral. “A chamada candidatura coletiva representa apenas um formato de promoção da candidatura, que permite à pessoa que se candidata destacar seu engajamento em movimento social ou em coletivo. Esse engajamento não é um elemento apto a confundir o eleitorado, mas, sim, a esclarecer sobre o perfil da candidata ou do candidato”, escreveu Fachin ao justificar a nova norma.

Na sessão plenária que aprovou a norma, o ministro Carlos Horbach elogiou a solução encontrada pelo relator, segundo a qual o nome de coletivos devem constar ao lado da denominação do candidato individual, evitando assim a adoção apenas de nomenclaturas genéricas na urna. Horbach mencionou levantamento sobre o registro, em eleições passadas, de chapas com nomes genéricos como “Coletivo Nós, Coletivo Encanto, Coletivo Inclusão”, o que resultou na abertura de diversas contestações na Justiça Eleitoral. “Nomes dessa natureza não estão contemplados” na nova resolução, frisou o ministro.

Federações: O TSE também aprovou nesta quinta-feira (16) as resoluções que tratam das pesquisas eleitorais, da totalização dos votos e proclamação dos resultados e do calendário eleitoral. Em todos os casos, foi incorporado ao texto da norma o novo instituto das federações partidárias, criado pelo Congresso na reforma eleitoral deste ano. A inclusão prevê sempre que as federações possuem as mesmas obrigações dos partidos. Por exemplo, para participar das eleições, a federação partidária precisa registrar um estatuto junto ao TSE até seis meses antes das eleições, mesmo prazo exigido aos partidos individualmente.

No caso das disputas para cargos majoritários (presidente e governador), as federações podem criar coligações para defender esse ou aquele candidato, assim como fazem os partidos. Para isso devem designar um representante que faça as vezes de presidente da federação junto à coligação. Ou seja, para todos os efeitos, a federação está submetida às mesmas regras de um partido individual, como se fosse uma sigla única. Isso ocorre, por exemplo, no cálculo do quociente partidário, que nas eleições proporcionais define quantos assentos na Câmara terá direito cada partido ou federação. Assim como nas eleições municipais de 2020, nas eleições gerais do ano que vem não será permitido fazer coligações para a disputa de cargos no Legislativo.

Anvisa faz recomendações para uso de vacina da Pfizer em crianças

Após autorizar o uso da vacina da Pfizer em crianças com idade entre 5 e 11 anos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apresentou hoje (16) algumas recomendações e condições que devem ser observadas pelas autoridades de saúde para a imunização desse público. De acordo com a agência, a atenção deve ser redobrada uma vez que tanto a dose como a formulação da vacina a ser aplicada serão diferentes das aplicadas em jovens e adultos.

A exemplo do que ocorreu nos demais grupos, a vacinação em crianças deve priorizar grupos consideradas como de risco. Um ponto muito importante, ressaltado pela diretora da Anvisa e relatora do processo de liberação do medicamento, Meiruze Sousa Freitas, é que pais ou responsáveis fiquem atentos com relação ao frasco da vacina, que terá cor laranja. Para adultos, o frasco é roxo. A administração da vacina em crianças será de duas doses de 10 microgramas com três semanas de intervalo. “O volume a ser aplicado é de 0,2 ml em uma seringa de 1 ml”, explicou a diretora.

Recomendações: Meiruze lembrou que caberá ao Ministério da Saúde a decisão sobre “conveniência e oportunidade” para inclusão da vacina no Programa Nacional de Imunização, mas que cabe à Anvisa apresentar as recomendações e condições que devem ser seguidas para a vacinação das crianças nessa faixa etária. “A vacinação das crianças nessa faixa etária deve ser iniciada após treinamento completo das equipes que de saúde que farão a aplicação, uma vez que a grande maioria dos eventos adversos pós-vacinação é decorrente da administração do produto errado a faixas etárias erradas, de doses inadequadas e da preparação errônea do produto”, disse a diretora.

Uma outra recomendação da Anvisa é de que a vacinação das crianças seja feita em “ambiente específico e segregado da vacinação de adultos”. O ambiente deve ser “acolhedor e seguro para a população pediátrica”. É também indicado que as crianças permaneçam no local em que a vacinação ocorrer por pelo menos 20 minutos após a aplicação, de forma a serem observadas por esse período.

A sala em que se dará a aplicação da vacina deve ser exclusiva para a aplicação dessa vacina. E não deve ser aproveitada para a aplicação de outras vacinas, ainda que pediátricas. Não havendo essa possibilidade na infraestrutura, para essa aplicação, que sejam adotadas todos cuidados visando uma administração segura. No caso de comunidades isoladas, como aldeias indígenas, a Anvisa recomenda que, sempre que possível, a vacina seja feita em dias separados, não coincidentes com os dias de aplicação em adultos.

Intervalo de 15 dias: Segundo a diretora da Anvisa, a vacina não deve ser administrada de forma concomitante com outras vacinas do calendário infantil. “Por precaução é recomendado intervalo de 15 dias”, disse a diretora. A modalidade de vacinação drive thru também deve ser evitada. Outra recomendação é que os agentes de saúde devem informar aos pais ou responsáveis que acompanham crianças e adolescentes sobre sintomas e reações esperadas após a vacinação, como dor, inchaço ou vermelhidão local, febre, fadiga, dor de cabeça ou linfadenopatia (gânglios) na axila do braço que recebeu a vacina. “Pais ou responsáveis devem procurar um médico, caso a criança apresente dores repentinas no peito, falta de ar ou palpitações após a aplicação da vacina”, afirmou a diretora. Crianças que completarem 12 no intervalo entre a primeira e a segunda dose deverão manter a dose pediátrica.

Ameaças: O diretor presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, aproveitou o anúncio para denunciar que todos diretores da Anvisa receberam ameaças – algumas de morte – de pessoas contrárias à vacinação em crianças. Segundo Torres, “o acirramento da violência anti-vacina está em viés crescente”, mas o trabalho que vem sendo desenvolvido pela agência não será prejudicado. Ele informou que “não cabe à Anvisa e, sim, às autoridades de saúde, a aplicação do imunizante”.

Covid-19: Brasil tem 22,2 milhões de casos e 617,3 mil mortes

O número de pessoas que contraíram covid-19 durante a pandemia subiu para 22.204.941. Em 24 horas, secretarias de Saúde confirmaram 3.720 diagnósticos positivos da doença. Ainda há 122.443 casos em acompanhamento, de pessoas que tiveram o quadro de covid-19 confirmado. O total de casos da variante Ômicron é de 19, sendo oito em investigação. Do total de casos confirmados, 13 foram em São Paulo, dois no Distrito Federal, dois no Rio Grande do Sul e dois em Goiás.

O total de vidas perdidas para a pandemia é de 617.395. Entre ontem e hoje, as autoridades de saúde registraram 124 mortes. Há 2.839 óbitos em investigação. Essa situação ocorre pelo fato de haver casos em que o paciente morreu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demandar exames e procedimentos posteriores. Até esta quinta-feira, 21.465.103 pessoas se recuperaram da doença.

Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado na noite desta quinta-feira (16). A atualização consolida informações sobre casos e mortes enviadas pelas secretarias estaduais de Saúde. Seis estados (SP, BA, GO, PB, MS e TO) não atualizaram os dados. Em São Paulo e Paraíba, as informações são referentes ao dia 9 de dezembro, nos demais, são de 15 de dezembro.

Boletim epidemiológico covid-19
Boletim epidemiológico covid-19 – 16/12/2021/Divulgação Ministério da Saúde

Estados

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (154.848), Rio de Janeiro (69.308), Minas Gerais (56.516), Paraná (40.852) e Rio Grande do Sul (36.337). Os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (1.850), Amapá (2.008), Roraima (2.068), Tocantins (3.927), que está com dados referentes a ontem, e Sergipe (6.054).

Paraná registra mais 629 casos e 10 óbitos pela Covid-19

A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta quinta-feira (16) mais 629 casos confirmados e 10 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 1.585.237 casos confirmados e 40.630 mortos pela doença.

Os casos confirmados divulgados nesta data são de dezembro (185), novembro (48), outubro (42), setembro (8), agosto (4), julho (23), junho (11), maio (19), abril (25), março (47), fevereiro (30) e janeiro (35) de 2021; e dezembro (30), novembro (42), outubro (22), setembro (22), agosto (17), julho (13), junho (3), maio (2) e abril (1) de 2020. Os óbitos são de dezembro (8), fevereiro (1) e janeiro (1) de 2021.

INTERNADOS – 68 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados em leitos SUS (37 em UTIs e 31 em leitos clínicos/enfermarias) e nenhum em leitos da rede particular (UTI ou leitos clínicos/enfermaria). Há outros 415 pacientes internados, 192 em leitos de UTI e 223 em enfermarias, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos.

ÓBITOS – A Sesa informa a morte de mais 10 pacientes. São quatro mulheres e seis homens, com idades que variam de 35 a 90 anos. Os óbitos ocorreram entre 15 de janeiro e 14 de dezembro de 2021. Os pacientes que morreram residiam em Curitiba (3), São José dos Pinhais, Prudentópolis, Ponta Grossa, Paranavaí, Londrina, Cascavel e Araucária.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Sesa registra 6.286 casos de residentes de fora do Estado, 222 pessoas morreram.

Confira o informe completo clicando AQUI.

OMC: diretora diz que resposta sobre vacinas está próxima

A Organização Mundial do Comércio (OMC) está próxima de resolver uma disputa sobre como distribuir vacinas contra a covid-19 de maneira mais ampla e justa. Enfrenta, no entanto, uma “iniciativa orquestrada” de impedir um acordo, afirmou a chefe da entidade, Ngozi Okonjo-Iweala, nessa quinta-feira (16). Ela disse à Reuters que participou de negociações neste mês com ministros do Comércio da Índia, África do Sul, da União Europeia e dos Estados Unidos sobre como quebrar o impasse sobre a questão dos direitos de propriedade intelectual. O acordo é necessário para permitir a transferência de tecnologia a países em desenvolvimento sem que as fabricantes corram risco de serem processadas, explicou a diretora. Isso pode ajudar a reparar a diferença entre a taxa de vacinação no continente africano, que é de apenas 8%, e a dos países desenvolvidos, de 67%, assim como pode providenciar vacinas que sejam acessíveis e mais fáceis de distribuir. “Fácil de usar, fácil de distribuir e acessível. Essas são as coisas que podem ser atingidas se chegarmos a acordos assim. Estamos chegando perto de uma resposta, uma solução”, disse Okonjo-Iweala. “Por outro lado, parece que há uma iniciativa orquestrada para impedir o avanço dessa questão”.

A Índia e a África do Sul já propuseram a renúncia dos direitos de propriedade intelectual para vacinas e tratamentos contra a covid-19, mas outros membros, representantes de países desenvolvidos como a União Europeia, o Reino Unido e a Suíça argumentam que seria melhor utilizar as regras existentes da OMC para permitir que países concedessem licenças a produtores locais. As discussões sobre a questão na OMC, que toma decisões por consenso, estão em impasse há mais de um ano. Okonjo-Iweala informou que reuniu as principais partes envolvidas com especialistas técnicos para tentar definir os detalhes. Entretanto, a diretora da OMC disse que a informação sobre negociações delicadas foi exposta por meio de vazamentos na imprensa, colocando o processo em “resfriamento”. “Não é inadvertido. Eu acredito que seja um meio deliberado de parar negociações e impedir uma resposta. O negócio é que milhões de vidas dependem disso, continentes como a África estão esperando por isso”. Segundo a diretora, é difícil apontar o responsável,. Ela não fez referência a nenhuma informação veiculada na imprensa, mas disse que estão causando desconfiança. Em um dos vários exemplos de detalhes vazados, fontes em uma reportagem na publicação do setor comercial Washington Trade Daily, na quarta-feira (15) se referia a uma renúncia de direitos intelectuais que terão de ir além de vacinas, como os Estados Unidos haviam proposto, e falava sobre a “postura obstinada” da União Europeia.

Reino Unido tem onda de covid-19 sem precedente

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, e o professor Chris Whitty, responsável pela saúde pública do Reino Unido, apelaram, nas últimas horas, à população para que evite a excessiva socialização antes do Natal. O país enfrenta nova onda de casos sem precedentes – nessa quarta-feira (15), registrou 78,61 mil infecções, o maior número diário desde o início da pandemia. A França já retomou restrições para viajantes do Reino Unido. O número de casos confirmados de infecção pelo SARS-CoV-2, divulgado ontem pelas autoridades sanitárias, ultrapassa em 10 mil o máximo atingido em janeiro deste ano. Desde o início da pandemia de covid-19, o Reino Unido, com uma população de cerca de 67 milhões de pessoas, notificou mais de 11 milhões de casos e mais de 146 mil mortes.

Na origem desse aumento acentuado está, segundo as autoridades britânicas, a combinação entre as variantes Delta e Ômicron que, no início da semana, já levara o primeiro-ministro e advertir para um “maremoto” de infecções. Boris Johnson voltou a dirigir-se à população para pedir muita cautela na socialização. Ele rejeitou, no entanto, o fechamento de bares e restaurantes. “Pensem bem antes de ir”, limitou-se a dizer, em entrevista coletiva. Ao lado do primeiro-ministro, Chris Whitty apelou, por sua vez, aos britânicos para que evitem “misturar-se com pessoas” desnecessariamente. Traçou também o prognóstico de novos máximos de infecções, à medida que a variante Ômicron se propaga.

A Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido vai começar a incluir as reinfecções nos seus boletins epidemiológicos diários. Whitty afirmou que o país enfrenta “duas epidemias”: a primeira, da variante Ômicron, “que cresce muito rapidamente”, e a segunda da variante Delta. A Ômicron, destacou o médico britânico, está evoluindo em ritmo fenomenal: “Temo que tenhamos de ser realistas quanto aos recordes que serão batidos nas próximas semanas”.

França aperta restrições

Diante da ameaça de uma quinta onda de contágios e da propagação da Ômicron, o governo francês decidiu endurecer as regras de entrada em seu território para viajantes provenientes do Reino Unido. “Vamos adotar um controle ainda mais drástico do que aquele que existe hoje”, anunciou nesta quinta-feira o porta-voz do Executivo, Gabriel Attal.

“Vamos reduzir a validade do teste para entrar na França. Era, até agora, de 48 horas, passa a ser de 24 horas. Vamos limitar os motivos que permitem viajar do Reino Unido para França”, adiantou. Esses deslocamentos serão “limitados a moradores e às suas famílias”. Serão também limitadas as viagens “de turismo ou profissionais para pessoas que não são residentes na França.

Mercedes desiste de apelação e parabeniza Verstappen por título da F1

A Mercedes, equipe de Lewis Hamilton, desistiu dos planos de apelar do resultado do Grande Prêmio de Abu Dhabi nesta quinta-feira (16) e parabenizou Max Verstappen pelo campeonato mundial de Fórmula 1. Verstappen, piloto de 24 anos da Red Bull, conquistou o título ao ultrapassar o heptacampeão Hamilton na última volta da corrida em meio a uma revolta com a maneira como uma intervenção tardia do safety car foi realizada. O holandês deve receber o troféu em uma cerimônia de gala em Paris na noite desta quinta-feira.

A Mercedes acolheu a decisão da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), anunciada na quarta-feira, de analisar o que aconteceu no circuito de Yas Marina e proporcionar clareza no futuro. “Responsabilizaremos a FIA por este processo e por meio desta retiramos nossa apelação”, disse a Mercedes. A Mercedes havia anunciado a intenção de apelar após dois protestos pós-corrida serem rejeitados. O prazo era a noite de quinta-feira. “Saímos de Abu Dhabi sem acreditar no que tínhamos acabado de testemunhar.

É claro que é parte do jogo perder uma corrida, mas é algo diferente quando você perde a fé na modalidade”, declarou a Mercedes. O safety car foi acionado a cinco voltas do final, após Nicholas Latifi bater sua Williams, forçando os comissários a entrarem na pista. A corrida foi retomada a uma volta do final após o diretor de provas, Michael Masi, quebrar o protocolo que indica que todos os retardatários devem ultrapassar o safety car antes que a bandeira verde seja acionada. Em vez disso, apenas os carros que estavam posicionados entre Verstappen e Hamilton foram autorizados a descontar suas voltas de atraso, o que deu ao piloto da Red Bull pista livre para se aproximar de Hamilton e o ultrapassar.

Relatório global de exercícios físicos destaca evolução das caminhadas

relatório anual sobre a prática de exercícios no mundo, divulgado pelo Strava, rede social voltada ao esporte, apontou a caminhada ao ar livre como uma das atividades que mais cresceram do ano passado para cá. O balanço reuniu dados dos mais de 95 milhões de usuários da plataforma e identificou o dobro de registros de caminhadas na comparação de 2021 com 2020. O aumento chama atenção por superar o impacto de fenômenos climáticos, especialmente nos Estados Unidos, principal mercado do aplicativo. As nevascas que atingiram o Texas em fevereiro e a crise de energia reduziram as atividades ao ar livre no segundo estado mais populoso do país em 57% no período. Durante o verão norte-americano, a onda de calor presenciada no estado do Oregon diminuiu os registros em 23%.

A estatística das caminhadas fica proporcionalmente atrás somente das atividades alternativas de inverno, como os esquis nórdico e fora de pista, que aumentaram 2,5 vezes em relação ao ano passado. Segundo o relatório, houve impacto do fechamento de estações de esqui em boa parte de 2021, que resultou em uma queda de 37% dos registros de esqui alpino e snowboard. “Com as restrições necessárias por conta da pandemia da covid-19 em vigor e o desejo, talvez mais forte do que nunca, de tirar um tempo para se exercitar durante o dia, vimos a caminhada se tornar mais popular do que nunca em todas as faixas etárias e em todo o mundo”, aponta um trecho do relatório.

No Brasil, terceiro maior mercado do Strava, a caminhada ao ar livre subiu 1,6 vez na comparação com 2020. O relatório apontou que o brasileiro caminha, em média, três horas por semana. A marca é a mesma dos alemães, inferior a de espanhóis (3,7 horas), britânicos (3,5 horas), indianos (3,3 horas) e franceses (3,2 horas), mas superior a australianos (2,7 horas) e norte-americanos (2,5 horas). “A caminhada ao ar livre vem crescendo nos últimos anos globalmente e com resultado muito expressivo no Brasil, que é um dos mercados que puxa esse número. Há várias hipóteses. Uma delas é ser um esporte de entrada para outros, com pessoas querendo começar a se movimentar e encontrando na caminhada um esporte mais fácil e tranquilo de começar”, analisou a gerente do Strava no Brasil, Rosana Fortes.

“O Strava começou há mais de 10 anos muito focado no ciclismo e o público da bicicleta sempre foi mais velho, seja por conhecimento do aplicativo ou poder aquisitivo. Talvez essa seja a hipótese de termos um número grande de pessoas mais velhas, proporcionalmente [registrando caminhadas]. Por consequência, pessoas que já usam o aplicativo o utilizam [também] para caminhadas”, avaliou a gerente da rede social.

Por aqui, as publicações de caminhadas só cresceram menos que as de natação (1,8 vez), ioga (1,9 vez) e treinos funcionais (2,2 vezes). Para Rosana, as estatísticas também têm a ver com a pandemia. Ela destaca o exemplo da ioga, modalidade cujo registro de atividades também dobrou em nível global, na comparação com 2020. “O aumento do número de atletas registrando treinos de ioga é um movimento que temos visto em todos os mercados e muito relacionado ao fato de ser indoor, praticado sozinho, talvez com a ajuda de vídeo ou tutoriais. Obviamente, é um esporte que fala de saúde mental, em um momento que todos procuraram o esporte como uma válvula de escape para os impactos da pandemia”, concluiu.

Ligas esportivas dos EUA sofrem para conter surtos de covid-19

As grandes ligas esportivas dos Estados Unidos e do Canadá estão sofrendo para conter uma explosão de surtos do novo coronavírus (covid-19), e os torcedores deverão ter uma temporada de fim de ano marcada por perturbações. A NFL (futebol americano), a NHL (hóquei no gelo) e a NBA (basquete) enfrentam surtos de casos positivos há três dias, e mais infecções são esperadas nesta quinta-feira (16), forçando jogadores a entrarem em protocolos de saúde obrigatórios contra a covid-19 e o adiamento de jogos.

Não há indício ainda de que partidas durante as festas serão adiadas, mas, com o coronavírus se espalhando rapidamente pelos vestiários, os torcedores talvez não consigam ver seus jogadores favoritos neste fim de ano.

Apesar de quase 100 jogadores entrarem nos protocolos da covid-19 esta semana, a NFL não adiou nenhum jogo e não tem planos para limitar a capacidade dos estádios. Já lidando com 10 jogos adiados, a NHL estava encarando a possibilidade de mais problemas de calendário nesta quinta-feira. Na segunda, a NBA teve os seus primeiros jogos da temporada adiados, quando 10 jogadores do Chicago Bulls e funcionários foram colocados nos protocolos de saúde e segurança, exigindo o adiamento de duas partidas.

Djokovic recebe pela sétima vez o título de campeão mundial da ITF

Número um do ranking masculino de tênis, Novak Djokovic alcançou um recorde ao conquistar o título de campeão mundial da Federação Internacional de Tênis (ITF) pela sétima vez, e a líder do ranking feminino, Ash Barty, recebeu sua segunda coroa, informou a entidade nesta quinta-feira (16). Djokovic, que terminou o ano como número um do mundo pela sétima vez, venceu o Aberto da Austrália, Roland Garros e Wimbledon, mas não triunfou na Olimpíada de Tóquio nem no US Open durante sua busca pelo inédito Slam Dourado no tênis masculino.

O sérvio estava empatado com o norte-americano Pete Sampras em seis títulos do prêmio concedido pela primeira vez em 1978. Barty, que conquistou seu primeiro troféu de Wimbledon neste ano e uma medalha de bronze de duplas mistas na Olimpíada, já havia recebido a honraria em 2019. “Após um ano tão gratificante para mim, minha equipe, família e torcedores, é uma grande honra ser nomeado Campeão Mundial da ITF pela sétima vez”, disse Djokovic.

Flamengo fica com ponta do ranking da CBF

A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) divulgou nesta quinta-feira uma nova atualização do ranking nacional de clubes com o Flamengo na liderança. O Rubro-Negro está no topo com o Palmeiras na segunda colocação e o Atlético-MG em terceiro lugar.

Bicampeão do Brasileirão, em 2019 e 2020, e da Supercopa do Brasil (2020 e 2021), o Flamengo soma 17.054 pontos. Já o Palmeiras, atual bicampeão da Libertadores da América e ganhador da Copa do Brasil de 2020, tem 14.584. O Galo, vencedor do Brasileirão e da Copa do Brasil de 2021, aparece com 14.572.

Confira o ranking nacional de clubes da CBF:

1 – Flamengo (17.054)

2 – Palmeiras (14.584)

3 – Atlético-MG (14.572)

4 – Grêmio (14.336)

5 – Athletico (13.512)

6 – Santos (12.816)

7 – São Paulo (12.604)

8 – Internacional (12.108)

9 – Fluminense (11.100)

10 – Corinthians (11.064).

Conmebol define datas e sedes das Copas Libertadores de Futsal masculina e feminina

A Conmebol bateu o martelo em relação aos países que sediarão tanto a Copa Libertadores de Futsal Masculina quanto a Copa Libertadores de Futsal Feminina. Nesta quinta-feira (15), a entidade confirmou que a Argentina receberá a edição masculina da competição continental. Já a Bolívia abrigará os jogos da edição de 2022 feminina. As datas das duas competições também estão definidas. A Copa Libertadores de Futsal masculina será realizada em território argentino entre 30 de abril e 7 de maio do próximo ano. A edição feminina, prevista para acontecer na Bolívia, acontecerá entre os dias 4 e 11 de junho.

Surto de covid-19 leva a adiamento de jogos do Campeonato Inglês

O jogo do Leicester City contra o Tottenham Hotspur pelo Campeonato Inglês nesta quinta-feira (16) e o confronto entre o Manchester United e Brighton & Hove Albion no próximo sábado (18) foram adiados, conforme casos crescentes do novo coronavírus (covid-19) ameaçam a temporada. Os anúncios desta quinta-feira da liga inglesa significam que cinco jogos marcados para a semana passada não foram realizados, embora a liga diga que planeja continuar com o calendário atual. “Embora reconheçamos que vários clubes estão enfrentando surtos de covid-19, é intenção da liga continuar seu calendário de jogos onde for possível com segurança”, disse o órgão em um comunicado confirmando o adiamento do jogo do United.

“A saúde e o bem-estar de todos os envolvidos continuam sendo nossa prioridade”, diz a nota. Mais cedo, o técnico do Brentford, Thomas Frank, pediu que todos os jogos do Campeonato Inglês na próxima semana fossem adiados para permitir que os clubes recuperassem suas equipes desfalcadas. O Tottenham, que relatou 13 casos positivos para covid-19 entre jogadores e funcionários, teve dois jogos pela liga inglesa adiados após a viagem da semana passada a Brighton também ter sido cancelada.

O United já teve dois jogos adiados depois que sua viagem a Brentford na terça-feira (14) foi cancelada após seu campo de treinamento ser fechado devido a um surto de covid-19. A Premier League disse que a decisão de adiar veio após o Leicester relatar mais casos de coronavírus. Em meados de outubro, o órgão divulgou dados sobre as taxas de vacinação entre jogadores, dizendo que 81% dos atletas receberam pelo menos uma dose da vacina contra a covid-19, e 68% já estavam com o esquema vacinal completo, com duas doses.

Fonte: Agência Nacional/EBC – Agência Senado – Agência Câmara dos Deputados – Agências de Notícias dos estados de SC e Paraná.

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