Mundo passa de 80 milhões de vacinas contra Covid aplicadas; Brasil é o 12º em ranking

Mais de 80 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 já foram aplicadas em todo o mundo, aponta levantamento desta terça-feira (26) do projeto “Our World in Data”, ligado à Universidade de Oxford. Aplicadas até o momento), mas a China divulgou novos dados após sete dias e se aproximou da liderança (22,77 milhões). Completam o top 5: Reino Unido (7,64 milhões), Israel (4,25 milhões) e Emirados Árabes Unidos (2,76 milhões).

O Brasil subiu para a 12ª posição (1,13 milhão), atrás da França (1,14 milhão) e à frente de Rússia (1 milhão). O número de vacinados no Brasil contabilizados pelo “Our World in Data” (1,13 milhão) é diferente do levantamento do consórcio de veículos de imprensa (1,24 milhão). O consórcio coleta informações diariamente com Secretarias de Saúde estaduais e do Distrito Federal, enquanto o “Our World in Data” usa dados de uma plataforma colaborativa. O “Our World in Data” é um projeto colaborativo de pesquisadores da Universidade de Oxford e da ONG Global Change Data Lab que acompanha dados públicos sobre a pandemia e outros assuntos de repercussão mundial.

Ranking proporcional: Já Israel lidera os rankings proporcionais à população. Quase um terço da população já recebeu ao menos uma dose da vacina contra a Covid-19 e um sexto já foi completamente imunizada, segundo o “Our World in Data”. Os países com mais pessoas que receberam ao menos uma dose são: Israel (32,4%), Emirados Árabes Unidos (25,42%), Reino Unido (10,55%), EUA (6,01%) e Dinamarca (3,17%). O Brasil aparece em 13º neste levantamento (0,53%), atrás da Argentina (0,6%) e à frente do México (0,48%).

Covid-19: situação do Brasil é “particularmente preocupante”, diz Opas

A diretora da Organização Pan-americana de Saúde (Opas), Carissa Etienne, classificou a situação do Brasil na pandemia do novo coronavírus como “particularmente preocupante”. Ela destacou o esgotamento da capacidade de atendimento, a insuficiência de estruturas e as filas para leitos de Unidades de Tratamento Intensivo (UTI). “As hospitalizações estão aumentando na maior parte da região. A situação do Brasil é particularmente preocupante. Em Manaus há crescimento dos casos. A cidade foi severamente impactada nas últimas semanas”, ressaltou. A diretora da Opas relata que há informes de colapso do sistema de saúde em outros estados, com aumento das taxas de ocupação dos leitos de UTI para pacientes com a covid-19.

Além do Brasil, outros países na região também vêm apresentando crescimento da pandemia. “O México está reportando aumento. Algumas regiões triplicando sobre as últimas semanas. Em alguns estados dos Estados Unidos e áreas do Canadá há esgotamento da capacidade [de atendimento]. No Caribe países estão vendo aumento das infecções”, comentou. Já na Argentina e no Uruguai o movimento é de desaceleração. Etienne destacou a necessidade de manter as medidas de prevenção para fazer as curvas de casos e mortes caírem, como o distanciamento social e a higienização.

Segundo ela, há políticas públicas que podem contribuir para mitigar a circulação do vírus. Ela citou o caso do Chile, onde foi adotado um programa de apoio a pessoas infectadas disponibilizando moradias no caso de quem não tinha condições para ter um isolamento adequado. O subdiretor da Opas, Jarbas Barbosa, falou sobre os esforços para a vacinação dos países, que deve priorizar trabalhadores de saúde, populações vulneráveis, idosos e pessoas com doenças crônicas. Barbosa reportou que a Opas está em contato com fabricantes e que há o debate no âmbito do mecanismo Covax Facility, da OMS, para assegurar doses aos países da região. As doses deverão começar a chegar em fevereiro.

1 milhão de mortes: Carissa Etienne lembrou que as Américas atingiram a marca de mais de 1 milhão de mortes em função da pandemia. Os Estados Unidos são responsáveis por quase metade, com mais de 426 mil óbitos, conforme mapa da Universidade Johns Hopkins. Já o Brasil é responsável por mais de 20% deste total, com quase 220 mil casos.

Secretários de saúde defendem que vacina vá para grupos vulneráveis

O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) divulgou nota hoje (27) em que questiona a posição do governo federal de apoio à compra de lotes de vacinas por empresas para imunização de seus empregados. A entidade disse ter recebido a manifestação do governo “com surpresa” e que a urgência deste momento na pandemia é a vacinação de todos, razão pela qual a imunização deve “seguir critérios técnicos e não o poder de compra”.

“O Conass defende que esforços sejam dispensados para garantir, o mais rapidamente possível, vacinas para todos. Se a farmacêutica tem 33 milhões de doses disponíveis, por que o governo federal não se dispõe a comprá-las em sua totalidade e, com isso, providenciar a proteção dos que mais precisam?”, questiona a nota. Os secretários estaduais lembram que o Sistema Único de Saúde é calcado em princípios e um deles é o da universalidade. “Todas as pessoas residentes no país – trabalhadores ou não – têm direito ao acesso ao atendimento público de saúde – o que inclui vacinas. Permitir a vacinação de trabalhadores ligados a um grupo de empresas específicas é romper com este princípio”, pontua a entidade.

Governo Federal: Hoje, uma nota de ministérios do Executivo federal abordou o assunto. Segundo o comunicado, o governo “está empenhado em adquirir todos os tipo de vacinas disponíveis e aprovadas pela Anvisa”. Após ser procurado por empresários, o governo elaborou uma carta em que declarava não ter objeção à compra, desde que houvesse doação de metade para ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde e que a imunização fosse restrita aos funcionários. Ontem (26), a AstraZeneca afirmou que não possui doses disponíveis para o mercado privado. A companhia declarou que sua capacidade de produção está sendo negociada com governos.

Anvisa inspeciona empresa parceira na produção da Sputnik V

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e integrantes da Vigilância Sanitária do Distrito Federal inspecionaram hoje (27), em Brasília, a fábrica da União Química, empresa que firmou parceria para a produção da vacina russa Sputnik V. De acordo com a Anvisa, a União Química ainda não começou a produzir insumos farmacêuticos ativos em escala industrial para uso humano. A atividade da fábrica tem sido voltada para a fabricação de “lotes de desenvolvimento”. Tais lotes fazem parte do processo de transferência tecnológica entre o desenvolvedor da vacina, o Instituto Gamaleya, na Rússia, e a União Química. Este é o processo por meio do qual uma tecnologia criada em outro país pode ser usada por um laboratório daqui.

Segundo nota divulgada pela Anvisa, a União Química ainda não concluiu o processo de transferência tecnológica. Esse tipo de acordo foi celebrado também entre a farmacêutica chinesa Sinovac e o Instituto Butantan, para produção da vacina CoronaVac, e pelo consórcio Universidade de Oxford e AstraZeneca e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). No comunicado, a Anvisa esclareceu que o objetivo foi averiguar a situação da produção e das instalações implantadas pela União Química, mas a inspeção não cumpre o papel de avaliação de boas práticas de fabricação, que faz parte da análise de um pedido de autorização emergencial.

Os responsáveis pela vacina têm se reunido com a Anvisa para discutir os procedimentos e requisitos para a solicitação de uso emergencial. A agência já informou que faltam documentos para dar andamento à análise. Nesta semana, a agência reguladora informou ao Supremo Tribunal Federal que, por causa da “insuficiência e a incompletude de dados relevantes à análise do pleito”, a solicitação está inviabilizada neste momento, uma vez que foi constatada a “inadmissibilidade dos documentos apresentados pelo interessado”.

CoronaVac: Tambémhoje, a Anvisa emitiu um alerta sobre a aplicação da CoronaVac. O segundo lote da vacina, com previsão de 4,8 milhões de doses, é distribuído em frascos de 5 ml com 10 doses. Assim, a agência chama a atenção para a importância dos profissionais observarem a quantidade para aplicar a dose exata.
A Anvisa destacou ainda a importância do cuidado com o tempo de validade de cada frasco, de 8 horas. Assim, uma vez que um recipiente for aberto para ministrar a primeira dose, o restante deve ser aplicado dentro desse período. A agência também reforçou a necessidade de assegurar o armazenamento conforme as temperaturas definidas, de 2ºC a 8ºC.

Brasil é pior país do mundo na gestão da epidemia de Covid-19, aponta estudo australiano

A gestão pública brasileira da pandemia de Covid-19 é a pior do mundo, de acordo com um estudo publicado nesta quinta-feira (28) por um grupo de reflexão na Austrália. A estratégia da Nova Zelândia é considerada a melhor, embora o país tenha confirmado dois novos casos da variante sul-africana do coronavírus nas últimas horas. O Lowy Institute de Sydney analisou quase 100 países de acordo com seis critérios, como casos confirmados, mortes e capacidade de detecção da doença. No total, o Brasil tinha 8.996.876 de infecções confirmadas e 220.161 mortes na quarta-feira (27), para uma população de 209,5 milhões de habitantes. A Nova Zelândia registrou 2.299 casos do novo coronavírus e 25 mortes desde o início da pandemia, em uma população de cerca de 5 milhões de pessoas.

“Coletivamente, esses indicadores indicam quão bem ou mal os países administraram a pandemia”, diz o relatório desta instituição independente. Além da Nova Zelândia – que praticamente erradicou o vírus com fechamentos de fronteira “precoces e drásticos”, bloqueios e testes de diagnóstico – ,Vietnã, Taiwan, Tailândia, Chipre, Ruanda, Islândia, Austrália, Letônia e Sri Lanka estão entre os dez principais países que melhor responderam à pandemia. No final da lista estão Brasil (98), México, Colômbia, Irã e Estados Unidos. Em número total de mortes, o Brasil perde apenas para os Estados Unidos. As duas nações mais populosas do continente americano tiveram em comum governos de líderes populistas nacionalistas Jair Bolsonaro e Donald Trump que minimizaram ativamente a ameaça da Covid-19, ridicularizaram o uso de máscaras, opuseram-se a lockdowns e fechamentos, enquanto os países eram altamente infectados pelo vírus.

A China onde o vírus surgiu no final de 2019 – não está incluída na lista por falta de dados de diagnóstico disponíveis ao público, segundo os autores. De acordo com os autores do estudo, Pequim tentou agressivamente manipular a percepção pública de como estava lidando com a epidemia para provar que seu sistema autoritário é superior a governos democráticos, muitos dos quais fracassaram na crise. O Lowy Institute afirma que não há um vencedor claro quando se trata de saber qual sistema político administrou melhor a pandemia porque, em praticamente todos os países analisados, a resposta à Covid-19 foi bastante medíocre. “Alguns países administraram a pandemia melhor do que outros, mas a maioria deles se destacou apenas por seu desempenho insatisfatório”, observa o estudo. Países pequenos, com populações abaixo de 10 milhões de pessoas, mostraram ter algumas vantagens. “Em geral, os países com menos populações, sociedades mais coesas e instituições bem treinadas têm uma vantagem comparativa quando se trata de lidar com crises globais como a pandemia”, revela o estudo. Mais de 100 milhões de pessoas foram infectadas com o vírus e 2,2 milhões morreram desde dezembro de 2019.

Governo quer novo programa de corte de jornada e de salários, diz jornal

O Ministério da Economia estuda reeditar a medida que liberou a assinatura de acordos individuais para suspender contratos ou reduzir a jornada e o salário de trabalhadores, com compensação parcial em dinheiro paga pelo governo. As informações são da Folha. Segundo a reportagem, a pasta tem sido pressionada por empresários e tenta vencer obstáculos técnicos e entraves relacionados a restrições orçamentárias. Entre as opções que serão avaliadas pelo ministro Paulo Guedes está o uso de recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). O fundo é responsável pelo custeio do seguro-desemprego e do abono salarial.

A fonte de recursos do FAT são as contribuições para o PIS (Programa de Integração Social) e para o Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público). Ainda de acordo com a Folha, na proposta considerada mais viável pelo Ministério da Economia, a compensação paga ao trabalhador afetado pela suspensão ou corte de jornada seria uma espécie de antecipação do seguro-desemprego. No ano passado, o governo implementou o programa que permitia suspensão de contratos e reduções de 25%, 50% ou 70% nas jornadas de trabalho, com cortes proporcionais de salário. A medida chegou a ser prorrogada algumas vezes, mas foi encerrada em dezembro, com 20 milhões de acordos feitos entre aproximadamente 10 milhões de trabalhadores e 1,5 milhão de empresários, de acordo com o Ministério da Economia.

Enem digital será presencial e candidato deve levar caneta preta

A primeira edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) digital começa neste domingo (31). O exame será aplicado de forma piloto para um número reduzido de participantes, mas já poderá ser usado para concorrer a vagas no ensino superior. Embora seja feito pelo computador, os candidatos deverão ir até os locais de prova e, assim como no Enem impresso, levar caneta esferográfica de cor preta. “É interessante lembrar que os participantes se deslocam até o local onde existe computador – a escola, universidade, faculdade, que se cadastrou antecipadamente – e que devem levar caneta preta porque vão fazer redação em papel ainda este ano. Foi uma opção para não ter uma mudança ainda tão radical”, explica o diretor de Tecnologia e Disseminação de Informações Educacionais do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Camilo Mussi, em entrevista.

Ao todo, 96.086 pessoas se inscreveram no exame, mas com o cancelamento das provas no Amazonas, por causa do agravamento da pandemia do novo coronavírus, esse número caiu para 93.217 inscritos em 104 cidades brasileiras. Os inscritos no Amazonas farão o exame impresso na data da reaplicação, dias 23 e 24 de fevereiro. Assim como no Enem impresso, no primeiro dia, os participantes farão as provas de linguagens, ciências humanas e redação. No segundo dia, matemática e ciências da natureza. O tempo de prova e os horários de aplicação também serão os mesmos, cinco horas e meia no primeiro dia e cinco horas no segundo. Os portões abrem também às 11h30 e fecham às 13h, no horário de Brasília.

A diferença é que a prova será feita pelo computador. As questões objetivas serão todas marcadas na tela, e os participantes não precisarão preencher o cartão-resposta à mão. A redação, no entanto, será escrita à mão, por isso a caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente, é obrigatória. O tema e os textos motivadores estarão na tela. No segundo dia de exame, a caneta também poderá ser usada. Os participantes receberão uma folha de rascunho para fazer os cálculos das provas de exatas à mão, caso desejem.

Vídeo explicativo: Os locais de prova estão disponíveis no cartão de confirmação de inscrição, na Página do Participante. Também está disponível um vídeo que explica em detalhes como será o exame. Para garantir a segurança, os participantes receberão, no dia da prova, um código que precisarão digitar na tela antes de começar o exame e também quando finalizarem as provas. Os computadores só terão acesso às provas. Os candidatos não terão acesso, por exemplo, à internet ou à calculadora. Na tela, quando a prova começar, aparecerão todas as questões. Será possível clicar em qual deseja acessar. O sistema também permite que o candidato escreva na tela com o mouse e que marque as questões para depois poder voltar nelas, por exemplo. “É importante que todos vejam esse vídeo com calma, mais de uma vez, para que cheguem na prova com tranquilidade. O sistema é muito interativo e muito amigável, mas se tiver visto o vídeo antes, vai ser muito melhor”, recomenda, Mussi. Chegar cedo no Enem digital também pode fazer diferença. Antes de começar o exame, os participantes terão que ler uma série de instruções na tela. “O participante, chegando com antecedência, sentando no computador, terá a opção de ler as instruções da prova já. Não poderá acessar a prova, mas poderá, com calma, ler as instruções”, diz.

Divulgação das provas: Segundo Mussi, o Inep vai divulgar os cadernos de provas do Enem digital logo após o fim das aplicações, no dia 31 e no dia 7 de fevereiro. Eles estarão disponíveis no site do Inep. Ao contrário do Enem impresso, já que a prova será no computador, os participantes não poderão levar os cadernos de prova. Os candidatos podem, no entanto, anotar as respostas na folha de rascunho. Os gabaritos oficiais serão divulgados até 10 de fevereiro. A aplicação piloto deverá ser o início das mudanças no Enem. A intenção é que o exame seja totalmente digital até 2026.

Covid-19: OMS aponta presença da variante de Manaus em oito países

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou em seu informe epidemiológico sobre a covid-19 que a variante do coronavírus identificada em Manaus já chegou a oito países: Brasil, Japão, Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Alemanha, Coreia do Sul e Irlanda. No documento, a OMS manifestou preocupação com a evolução da disseminação da variante, por seu risco de maior transmissibilidade e reinfecção. Estudos adicionais são necessários ainda para entender melhor o impacto da variante, especialmente da resistência dela a vacinas contra a covid-19. A variante encontrada no Reino Unido (202012/01) foi detectada em 70 países, tendo atingido 10 novas nações na última semana. Já a variante notificada inicialmente na África do Sul (501Y.V2) foi detectada em 31 países, com oito novos tendo informado a presença desse tipo na última semana.

Segundo a OMS, a circulação das variantes evidencia a importância das pessoas, mesmo aquelas já infectadas anteriormente, aderirem às medidas de prevenção (como distanciamento social e higienização das mãos e superfícies). Também é necessário que os países ampliem a capacidade de diagnóstico e de sequenciamento do vírus onde for possível. No Brasil, o Ministério da Saúde segue distribuindo testes RT-PCR, os realizados em laboratório, mas passou a recomendar os diagnósticos clínicos, sem exames laboratoriais.

Ranking de novos casos: O Brasil foi o segundo país com mais casos novos de covid-19 na última semana (360.428, aumento de 5% sobre a semana anterior), atrás apenas dos Estados Unido (1,25 milhão, decréscimo de 20% sobre a semana anterior). Em todo o mundo, foram registrados 4,1 milhões de novos casos. O resultado marcou uma queda de 15% sobre a semana anterior. Foi a segunda semana seguida de redução dos novos casos, após um alto acréscimo decorrente da virada do ano. As Américas seguem como a região com maior número de novos casos, seguida pela Europa e pelo Sudeste Asiático. Já o número de novas mortes confirmadas foi de 96.000, o mesmo desempenho da semana anterior. Nas Américas, foi reportado aumento de 4%. Já na Europa, no Sudeste Asiático e no Pacifico Ocidental houve queda nos novos óbitos.

Rio de janeiro vai começar a vacinação de idosos na segunda-feira

O Município do Rio vai vacinar idosos em geral a partir da segunda-feira (1). Esta semana, a prefeitura vacina somente profissionais da saúde com mais de 60 anos não é para o público em geral ir aos postos. Outras capitais já iniciaram a vacinação de idosos que não estão em asilos. Em Fortaleza, desde o início da semana, são imunizadas pessoas com 75 anos ou mais. Em Pernambuco, as de 85 ou mais. Em Porto Alegre, a prefeitura vacina pessoas com 60 anos ou mais acamadas. O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, anunciou que a imunização seguirá as seguintes datas:

Primeira semana: Pessoas com 99 anos ou mais: segunda (1); 98 anos: terça (2); 97 anos: quarta (3); 96 anos: quinta (4); 95 anos: sexta (5); Repescagem para quem tem 95 anos ou mais: sábado (6).

Segunda semana: 94 anos: dia 8 (segunda); 93 anos: dia 9 (terça); 92 anos: dia 10 (quarta); 91 anos: dia 11 (quinta); 90 anos: dia 10 (sexta); Repescagem para quem tem 90 anos ou mais: dia 11 (sábado).

Terceira semana: 89 anos e repescagem para quem tem mais: dia 15 (segunda); 88 anos: dia 16 (terça); 87 anos: dia 17 (quarta); 86 anos: dia 18 (quinta); 85 anos: dia 19 (sexta); Repescagem para quem tem 85 anos ou mais: dia 20 (sábado).

Quarta semana: 84 anos: dia 22 (segunda); 83 anos: dia 23 (terça); 82 anos: dia 24 (quarta); 81 anos: dia 25 (quinta); 80 anos: dia 26 (sexta); Repescagem para quem tem 80 anos ou mais: dia 27 (sábado).

SC: Matriz aponta oito regiões em estado gravíssimo, sete em nível grave e uma com risco alto para Covid-19

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou nesta quarta-feira, 27, os dados da Matriz de Risco Potencial em relação ao novo coronavírus. Pela nova classificação, oito regiões do estado se encontram em nível gravíssimo (cor vermelha), sete regiões em nível grave (cor laranja) e uma região com nível alto (cor Amarela) de risco potencial para a Covid-19. A última vez que o estado tinha registrado uma região em nível alto, cor amarela, foi no dia 11 de novembro, quando o Extremo Oeste foi classificado nessa situação.

>> Confira a Matriz de Risco na íntegra

Neste boletim, em comparação com a semana anterior, o Extremo Oeste passou de grave para o nível de maior atenção, enquanto o Extremo Sul saiu do patamar grave para o alto (amarelo). A Grande Florianópolis e Serra catarinense também apresentaram melhora e passaram de gravíssimo para grave. Houve uma redução nos índices de transmissibilidade. Neste quesito, apenas a região do Médio Vale do Itajaí está em nível gravíssimo. Todas as outras se encontram em nível grave.

A capacidade de atenção, que mede o índice de ocupação de leitos, ainda segue preocupante em sete regiões que estão em nível gravíssimo, ao mesmo tempo as regiões do Extremo Sul, Carbonífera e Laguna foram classificadas no nível mais baixo, ou seja, moderado (cor azul). “A região sul do estado tem registrado ocupações de leito de UTI inferiores a 70%, mas em outras localidades ainda há uma taxa superior a 80%. Em relação ao número de casos, houve uma redução de casos diagnosticados, o que pode indicar uma estabilidade. É preciso manter os cuidados e os regramentos sanitários”, afirma a epidemiologista Maria Cristina Willemann.

Imunização contra a Covid-19 alcança 99,9 mil paranaenses

As 399 prefeituras do Paraná vacinaram 99.973 pessoas contra a Covid-19 até as 11 horas desta quarta-feira (27), o que representa 45,5% das 219.271 doses distribuídas pelo Governo do Estado até o momento. Os imunizantes foram aplicados em profissionais de saúde, pessoas em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), pessoas com deficiência severa e indígenas. A conta leva em consideração as 132.771 doses da CoronaVac/Instituto Butantan – aproximadamente a metade do primeiro lote 265.600 – e as 86.500 doses desenvolvidas pela Oxford/AstraZeneca/Fiocruz. A terceira remessa, com 39.600 doses da CoronaVac, ainda está passando por ajustes técnicos no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) e começará a chegar nas 22 Regionais de Saúde nesta quarta-feira (27).

O balanço foi divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde a partir de um levantamento interno realizado com as regionais e os respectivos municípios. Nos próximos dias ele será disponibilizado no sistema integrado do Ministério da Saúde, que ainda está indisponível, o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI). O DataSUS, sistema macro no qual está o SI-PNI, desenvolveu um módulo especial para receber os dados de todos os estados e que contempla informações como registro de vacinados, público-alvo, origem e lote de vacinas. De acordo com o levantamento, as 99.973 aplicações foram divididas entre 75.085 profissionais de saúde, 4.028 vacinadores, 6.118 indígenas e 14.742 idosos asilados, profissionais cuidadores e pessoas com deficiências severas. São 23.456 vacinas a mais do que o último boletim, divulgado no final da tarde desta terça-feira (26), com destaque para as regiões de Curitiba, Londrina, Pato Branco, Francisco Beltrão e Campo Mourão.

BALANÇO – As Regionais de Saúde que mais imunizaram em números absolutos foram Curitiba e Região Metropolitana (2ª RS), com 17.197 pessoas; Londrina (17ª RS), com 9.891; Maringá (15ª RS), com 8.249; Cascavel (10ª RS), com 6.213; Guarapuava (5ª RS), com 5.197; Toledo (20ª RS), com 4.694; Campo Mourão (11ª RS), com 4.613; Pato Branco (7ª RS), com 4.438; e Ponta Grossa (3ª RS), com 4.175. Proporcionalmente à quantidade de doses recebidas, os destaques foram Ivaiporã (22ª RS), com 81,6%, Campo Mourão (11ª RS), com 79,3%, e Telêmaco Borba (21ª RS), com 79,1%.

NÚMEROS ABSOLUTOS – A Regional que mais aplicou foi a de Curitiba e Região Metropolitana. Foram 17.197, sendo 10.228 em profissionais de saúde, 1.082 em vacinadores, 98 em indígenas e 5.789 em idosos e trabalhadores de instituições asilares. A segunda que mais aplicou foi a de Londrina, com 9.891, sendo 7.494 em médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas, além de 1.324 em idosos e deficientes. A Regional de Maringá aplicou em 8.249 pessoas, sendo a maioria profissionais de saúde: 6.870. Na regional de Cascavel foram 6.213 aplicações: 5.303 profissionais de saúde, 277 vacinadores, 134 indígenas e 499 idosos em ILPIs. Guarapuava aplicou 5.197 doses, sendo 3.939 em profissionais de saúde, 791 em indígenas, 150 vacinadores e 317 em idosos e deficientes severos.

CATEGORIAS – A 2ª RS (Metropolitana) é a que mais vacinou profissionais de saúde (10.228 aplicações) e idosos/trabalhadores de ILPIs (5.789). Ivaiporã e Pato Branco lideram as vacinações em indígenas, com 1.165 e 1.052, respectivamente.

Brasil registra 1.283 mortes por covid-19 em 24 horas

Foram registradas 1.283 mortes por covid-19 no Brasil em 24 horas. O número total de pessoas infectadas pela doença no país chegou a 8.996.876. Desses, 63.520 apenas em 24 horas, desde esta terça-feira.

Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil.
Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil. – Divulgação/Ministério da Saúde

Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado hoje (27) e são referentes aos registros feitos desde o boletim divulgado ontem. O levantamento é feito a partir das informações sobre casos e mortes enviadas pelas secretarias estaduais de saúde. Além disso, 7.877.337 pessoas se recuperaram da doença. Na lista de estados com mais mortes, São Paulo ocupa a primeira posição (52.170), seguido por Rio de Janeiro (29.230) e Minas Gerais (14.544). As Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (837), Acre (858) e Amapá (1.040). São Paulo também lidera o ranking de casos de covid-19 no país, 1.731.294 casos. Em seguida, aparece Minas Gerais (707.649) e Bahia (574.062). Os estados com menos casos registrados são Acre (47.119), Roraima (72.921) e Amapá (75.940).

SC: Estado confirma 567.112 casos, 545.296 recuperados e 6.228 mortes por Covid-19

Há 567.112 pacientes com teste positivo para Covid-19 em Santa Catarina, sendo que 545.296 se recuperaram e 15.588 estão em acompanhamento. O número foi divulgado nesta quarta-feira, 27. O coronavírus causou 6.228 óbitos no estado desde o início da pandemia. Com isso, a taxa de letalidade é de 1,1%.

Em comparação com o último boletim, houve mais 23 óbitos registrados. O total de confirmados aumentou 2.949, enquanto 3.012 pessoas passaram a se enquadrar nos critérios para serem consideradas recuperadas. O número de casos ativos registrou uma diminuição de 86.

>>> Confira aqui o boletim diário desta quarta-feira, 27
>>> Confira aqui o boletim semanal
>>> Confira o detalhamento dos óbitos por data
>>> Saiba mais sobre as fontes e os conceitos dos dados

Todos os 295 municípios catarinenses já confirmaram ao menos um caso e 269 deles têm registros de óbitos. A estimativa do Governo do Estado é que 279 tenham casos ativos. O local com a maior quantidade de casos é Joinville, com 52.777 casos, seguida por Florianópolis (49.692), Blumenau (30.044), São José (22.729), Criciúma (20.951), Palhoça (16.755), Balneário Camboriú (16.560), Itajaí (15.838), Chapecó (15.264) e Brusque (15.148).

A taxa de ocupação dos leitos de UTI pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Santa Catarina é de 76,1%. Isso significa que, dos 1.524 leitos existentes no estado, 364 estão vagos e 1.160 estão ocupados, sendo 469 por pacientes com confirmação ou suspeita de Covid-19.

Paraná: Informe relata mais 3.258 novas infecções e 69 mortes pela Covid-19

A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta quarta-feira (27) mais 3.258 novos diagnósticos e 69 óbitos pela Covid-19 no Paraná. Os dados acumulados do monitoramento da doença mostram que o Estado soma agora 531.880 casos confirmados e 9.577 mortos em decorrência da doença. Há ajustes ao final do texto. Os casos divulgados nesta quarta-feira são de janeiro de 2021 (3.117) e dos seguintes meses de 2020: junho (3), julho (6), agosto (3), setembro (4), outubro (5), novembro (17), dezembro (103).

INTERNADOS – O boletim desta quarta-feira informa que 1.379 pacientes com diagnóstico confirmado estão internados. São 1.157 pacientes em leitos SUS (598 em UTI e 559 em leitos enfermaria) e  222  em leitos da rede particular (94 em UTI e  128   em enfermaria). Há outros 1.317 pacientes internados, 517 em leitos UTI e 800 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão nas redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

ÓBITOS – Os 69 pacientes que faleceram, relatados no boletim, são 23 mulheres e 46 homens, com idades que variam de 29 a 98 anos. Os óbitos ocorreram entre 26 de junho de 2020 a 27 de janeiro de 2021. Os pacientes que foram a óbito residiam em Curitiba (16), Foz do Iguaçu (3), Guarapuava (3), Maringá (3), Apucarana (2), Imbituva (2), Pato Branco (2) e Ponta Grossa (2). A Saúde registra, ainda, a morte de uma pessoa em cada um dos municípios de  Almirante Tamandaré, Alto Paraná, Alto Piquiri, Arapongas, Araucária, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Carlópolis, Cascavel, Chopinzinho, Colombo, Congonhinhas, Cruz Machado, Cruzeiro do Oeste, Fazenda Rio Grande, Franscisco Beltrão, Irati, Ivatuba, Lapa, Mandirituba, Medianeira, Moreira Sales, Paiçandu, Palmas, Paranaguá, Paranavaí, Piraquara, Rolândia, Santa Izabel do Oeste, São Carlos do Ivaí, São José dos Pinhais, São Pedro do Paraná, Sarandi, Toledo, Ubiratã e Umuarama.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Saúde registra 4.081 casos de residentes de fora, sendo que 75 pessoas foram a óbito.

Biden toma medidas duras para conter mudanças climáticas

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou nesta quarta-feira (27) diversos decretos para combater a mudança climática. Biden disse, durante cerimônia, na Casa Branca, que, em sua visão, os EUA esperaram demais para “lidar com essa crise climática” e que agora era “hora de agir.” Ele citou como ameaças ao país a intensificação de tempestades, incêndios florestais, enchentes e secas relacionadas às mudanças climáticas, além da poluição atmosférica causada pela queima de combustíveis fósseis. Biden apresentou uma “abordagem que envolve todo o governo” para colocar as preocupações com as mudanças climáticas no centro das políticas externas e de segurança nacional dos EUA, assim como no planejamento doméstico. Ele disse que a construção de uma moderna e resiliente infraestrutura ligada ao clima e de um futuro com energias renováveis criará milhões de empregos com bons salários.

“Esse é um caso em que consciência e conveniência se cruzam, em que lidar com essa ameaça existencial ao planeta e aumentar nosso crescimento e prosperidade econômica são a mesma coisa. Quando penso nas mudanças climáticas e nas respostas a elas, penso em empregos”, acrescentou Biden. O presidente assinou decretos para reduzir a extrações de emissões de hidrocarbonetos e de dióxido de carbono e para a duplicação da geração de energia eólica com turbinas eólicas offshore.

Ele também instruiu o Departamento do Interior a suspender novas concessões federais de petróleo e gás em terras públicas ou águas profundas e a realizar uma “revisão rigorosa” das concessões já existentes, bem como das práticas permitidas. O governo federal se comprometeu a proteger 30% das terras e águas federais até 2030 como forma de deter a perda de biodiversidade e de desenvolver uma frota de veículos oficiais totalmente elétricos feitos por trabalhadores nos Estados Unidos. Biden também ordenou que as agências federais redirecionassem investimentos para ajudar as comunidades em áreas economicamente ligadas aos combustíveis fósseis e afetadas pelos efeitos ambientais que eles causam, geralmente membros de minorias e de baixa renda.

Covid-19: mortes batem recorde e Portugal pode ter ajuda internacional

O governo de Portugal foi estimulado a transferir pacientes de covid-19 para fora do país. As mortes pela doença atingiram uma alta recorde e o sistema de fornecimento de oxigênio de um grande hospital na região de Lisboa falhou em parte por conta do uso excessivo. As fatalidades por covid-19 nas últimas 24 horas chegaram ao recorde de 291, elevando o total do país para 653.878 casos e 11.012 mortes. O país agora tem a maior média semanal de casos e mortes por milhão de pessoas, de acordo com o ourworldindata.org.

O hospital no município de Amadora teve de transferir 48 de seus pacientes para outras unidades de saúde na capital na noite de terça-feira (26), pois a pressão de oxigênio não era suficiente para um grande número de pacientes. “Houve a necessidade de diminuir o consumo de oxigênio, então os pacientes foram transferidos”, informou o hospital, que quase não tem leitos livres. “Eles nunca estiveram em perigo.” Reportagens mostraram ambulâncias apressadas passando pelos portões principais do hospital para pegar os pacientes, enquanto algumas deixaram o local escoltadas pela polícia.

Pacientes transferidos: Vinte pacientes foram transferidos para o maior hospital de Lisboa, o Santa Maria, que, na terça-feira, instalou dois refrigeradores do lado de fora de seu necrotério com capacidade para 30 corpos, afirmou o porta-voz do hospital. O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, disse, em entrevista coletiva, que não havia necessidade de criar “alarme” sobre a ideia de ajuda internacional, mas acrescentou: “sabemos que há disponibilidade de países amigos para ajudar.”

A ministra da Saúde, Marta Temido, disse à emissora RTP: “O governo português está buscando todos os mecanismos disponíveis, incluindo no quadro internacional, para garantir a melhor assistência aos doentes.” Ela observou que as transferências de pacientes seriam limitadas pela localização de Portugal na extremidade ocidental da Europa, especialmente porque outras nações da União Europeia também estão sob pressão.

Tremores na Espanha causam inquietação; primeiro-ministro pede calma

Mais de meio milhão de pessoas que vivem em Granada, no Sul da Espanha, acordaram hoje inquietas, depois do sobressalto causado durante a noite por três tremores de magnitude superior a quatro graus, seguidos de 30 réplicas menores. “Vários sismos fizeram tremer Granada de novo esta noite. Compreendo a preocupação de milhares de pessoas. É tempo de manter a calma e seguir as indicações dos serviços de emergência”, disse o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, em mensagem no Twitter. As televisões espanholas mostram imagens, publicadas por populares nas redes sociais, de pessoas com casacos por cima de pijamas que saíram no meio da noite para as ruas, apesar do recolher obrigatório na região por causa da pandemia de covid-19.

Os três tremores de terra quase consecutivos tiveram o seu epicentro na localidade de Santa Fé, a cerca de 10 quilômetros de Granada, e magnitude de 4,2 graus, 4,2 e 4,5, de acordo com o Instituto Geográfico Nacional espanhol. No sábado passado (23) um tremor de terra de 4,4 graus de magnitude já tinha sido sentido nas localidades de Atarfe e Santa Fé. Desde o início de dezembro do ano passado, ocorreram cerca de 300 sismos na região, explica o Instituto Geográfico, dos quais cerca de 40 foram sentidos pela população”. O sismo de sábado apenas causou alguns danos, como pequenas fendas ou queda de objetos (livros, pratos) no epicentro, segundo a instituição. O Instituto Geográfico espanhol informou que essa atividade sísmica “é habitual” na região, “especialmente dentro da zona central da Cordilheira Bética”, um maciço montanhoso no sul da Espanha, que tem a maior atividade sísmica da Península Ibérica, devido à “convergência entre a placa africana e a placa euroasiática”.

Brasileirão: Grêmio e Flamengo fazem jogo atrasado em Porto Alegre

Grêmio e Flamengo entram em campo nesta quinta-feira (28), às 20h (horário de Brasília), para cumprir jogo atrasado, válido pela 23ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. O Tricolor gaúcho, sexto colocado na classificação geral, com 51 pontos, tenta se recuperar da derrota em casa, por 2 a 1, para o Internacional na última rodada da Série A, para subir ao G4, garantindo uma vaga na próxima edição da Copa Libertadores. Do outro lado do campo, o Rubro-Negro carioca, quarto na classificação, com 55 pontos, também tropeçou no último jogo, contra o Athletico-PR, mas busca a vitória para seguir sonhando com o segundo título consecutivo do Brasileirão. A partida na Arena Grêmio, em Porto Alegre.

Fonte: Agência Nacional/EBC – Agências de Notícias dos estados de SC e Paraná.