Pesquisa revela que 53% dos brasileiros acreditam em melhora econômica

Pouco mais da metade da população brasileira acredita que a economia vai melhorar nos próximos 6 meses, embora a maioria acredite que o momento econômico atual seja regular, ruim ou péssimo. A conclusão consta da pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira – Economia e População, da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo o levantamento, 53% dos pesquisados acreditam em melhoria da situação econômica, contra 21% que acreditam que nada deve mudar em 6 meses e 22% que acreditam em piora no mesmo período. Realizada pelo Instituto de Pesquisa em Reputação e Imagem (IPRI), a pesquisa ouviu 2.004 pessoas em todas as unidades da Federação entre 14 e 19 de setembro.

Em relação ao momento atual, 24% da população considera boa a situação da economia, 36% consideram regular e 38% afirmam que a situação está ruim ou péssima. A percepção varia conforme a região do país. A melhor avaliação está no Nordeste, onde 32% dizem que o desempenho atual da economia está ótimo ou bom. O percentual cai para 23% no Norte e no Centro-Oeste, para 20% no Sudeste e para 18% no Sul.

Em contrapartida, o Norte e Centro-Oeste lideram a avaliação ruim ou péssima, com 44%, seguido pelo Sul (43%), pelo Sudeste (39%) e pelo Nordeste (30%). Apesar da avaliação menos positiva sobre o momento atual da economia, 45% da população brasileira considera ter havido melhorias nos últimos 6 meses. Entre os que consideram a situação da economia atual ruim ou péssima, 17% avaliam que ela está melhor do que no primeiro trimestre.

Vendas do Tesouro Direto caem 12,6% em setembro

As vendas de títulos públicos a pessoas físicas pela internet somaram R$ 3,199 bilhões em setembro, divulgou nesta terça-feira (24) o Tesouro Nacional. O valor caiu 12,6% em relação a agosto e ficou praticamente estável em relação a setembro do ano passado. O recorde mensal histórico do Tesouro Direto ocorreu em março, quando as vendas somaram R$ 6,842 bilhões. O mês passado foi marcado por fortes instabilidades no mercado financeiro global, o que reduziu o interesse de alguns investidores.

Os títulos mais procurados pelos investidores em setembro foram os corrigidos pela Selic (juros básicos da economia), cuja participação nas vendas atingiu 64,4%. Os títulos vinculados à inflação (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA) corresponderam a 20,5% do total, enquanto os prefixados, com juros definidos no momento da emissão, foram 10,4%. Destinados ao financiamento de aposentadorias, o Tesouro Renda+, lançado no início do ano, respondeu por 3,9% das vendas. No segundo mês de comercialização, o novo título Tesouro Educa+, que pretende financiar uma poupança para o ensino superior, atraiu apenas 0,9% das vendas. O interesse por papéis vinculados aos juros básicos é justificado pelo alto nível da Taxa Selic. Em setembro de 2021, o Banco Central (BC) começou a elevar a Selic. A taxa, que estava em 2% ao ano, no menor nível da história, ficou em 13,75% ao ano entre setembro de 2022 e setembro deste ano.

Mesmo com as quedas recentes nos juros básicos, atualmente em 12,75% ao ano, as taxas continuam atrativas. O estoque total do Tesouro Direto alcançou R$ 123,35 bilhões no fim de setembro, aumento de 2,5% em relação ao mês anterior (R$ 94,07 bilhões) e de 42,1% em relação a setembro do ano passado (R$ 67,89 bilhões). Essa alta ocorreu porque as vendas superaram os resgates em R$ 1,74 bilhão no mês passado. O estoque total do Tesouro Direto superou o nível de R$ 120 bilhões pela primeira vez. No fim de setembro, o volume de títulos associados ao programa somava R$ 121,611 bilhões, aumento de 1,43% em relação ao mês anterior (R$ 121,611 bilhões) e de 23,5% em relação a setembro do ano passado (R$ 99,89 bilhões). Essa alta ocorreu porque as vendas superaram os resgates em R$ 758,7 milhões no mês passado.

Dólar fecha abaixo de R$ 5 pela primeira vez em quase um mês

Em mais um dia de alívio no mercado financeiro, o dólar voltou a cair e fechou abaixo de R$ 5 pela primeira vez em quase um mês. A bolsa de valores subiu após cinco quedas consecutivas. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (24) vendido a R$ 4,994, com queda de R$ 0,023 (-0,46%). A cotação chegou a abrir em alta, mas passou a despencar após a abertura dos mercados norte-americanos, até fechar próxima dos níveis mínimos do dia. Com o desempenho de hoje, a moeda norte-americana está no menor valor desde 26 de setembro, quando era vendida a R$ 4,98.

A divisa acumula queda de 0,66% em outubro e de 5,42% em 2023. No mercado de ações, o dia foi marcado pela recuperação. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 113.762 pontos, com alta de 0,87%. O indicador foi impulsionado por petroleiras e mineradoras, além da entrada de capitais no Brasil. Apesar de ter subido perante as principais moedas dos países emergentes, o dólar caiu em relação ao real.

Notícias de que a China pretende promover uma nova rodada de estímulos compensaram a leve alta nos juros dos títulos do Tesouro norte-americano. Isso ocorre porque o país asiático é um grande consumidor de commodities (bens primários com cotação internacional), o que beneficia o Brasil. Apesar do agravamento do conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas, o mercado financeiro ainda não sofreu turbulências significativas porque a guerra, a menos que se alastre pelo Oriente Médio, tem pequeno impacto na produção de petróleo.

Reputação da ONU depende de ação sobre guerra, diz Mauro Vieira

“Grande parte da reputação das Nações Unidas depende da sua abordagem à crise em curso”, destacou nesta terça-feira (24) o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, na reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) realizada em Nova York, nos Estados Unidos. “Este Conselho deve estar à altura do desafio que temos pela frente. Provavelmente seremos julgados – e considerados culpados – pelas gerações futuras pela nossa inação e complacência”, destacou o chanceler brasileiro. O encontro discutiu a escalada do conflito Israel-Hamas, no Oriente Médio, iniciada no último dia 7 de outubro após o ataque do grupo Hamas contra Israel. Atualmente, o Conselho é presidido pelo Brasil que, na última semana, viu a proposta costurada pela diplomacia brasileira ser vetada pelos Estados Unidos.

O chanceler brasileiro insistiu que a diplomacia e o diálogo são os ativos mais poderosos no Conselho de Segurança da ONU e que a entidade “tem uma responsabilidade crucial na resposta imediata à evolução das crises humanitária e de reféns”. Mauro Vieira lembrou que, desde 2016, o Conselho não consegue aprovar uma resolução sobre a situação do conflito entre israelenses e palestinos. “Estratégias obstrutivas têm impedido a tomada de decisões cruciais sobre a paz e a segurança internacionais. Como resultado, a situação no Oriente Médio é de longe uma das questões mais frustradas no Conselho de Segurança”, lamentou.

O representante do governo brasileiro na ONU reforçou que o Brasil condena os atos de terrorismo contra civis em Israel e fez um apelo para libertação imediata e incondicional dos reféns civis. Ao mesmo tempo, o chanceler do Brasil afirmou que a escalada da violência em Gaza é inaceitável e citou o bombardeio de infraestruturas civis, que resultou na destruição de 42% das habitações na Faixa de Gaza. “Não podemos tolerar a perda de mais de 2 mil crianças palestinas. Como potência ocupante, Israel tem a obrigação legal e moral de proteger a população local ao abrigo do direito humanitário internacional. Os recentes acontecimentos em Gaza são particularmente preocupantes, incluindo a chamada ‘ordem de evacuação’, que está conduzindo a níveis de miséria sem precedentes para pessoas inocentes”, destacou.

Mauro Vieira ainda pediu adesão estrita ao direito internacional e defendeu a solução de dois Estados na região. O ministro brasileiro ainda destacou que a manutenção da ocupação da Cisjordânia é ilegal e acaba por minar as perspectivas de paz. “Israel deve parar todas as atividades de colonização nos territórios palestinos ocupados, incluindo Jerusalém Oriental. A diferença de tratamento em relação aos colonos e aos habitantes locais é inaceitável. A expansão atual e projetada praticamente elimina a viabilidade de um futuro Estado palestiniano e gera violência e ódio”, destacou.

Israel rebate crítica do secretário-geral da ONU sobre guerra

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen, rebateu nesta terça-feira (24) as críticas do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, sobre a guerra no Oriente Médio. Ao falar na reunião do Conselho de Segurança da ONU, em Nova York, nos Estados Unidos, o secretário-geral condenou os ataques do Hamas no último dia 7 de outubro e pediu a libertação imediata dos reféns em poder do grupo. Ao mesmo tempo, Guterres afirmou que esses atos não justificam o “castigo coletivo” que Israel estaria impondo à população da Faixa de Gaza.

“As queixas do povo palestino não podem justificar os ataques horrendos do Hamas. E esses ataques horrendos não podem justificar o castigo coletivo do povo palestino”, destacou Guterres. O chefe da ONU acrescentou que “os ataques do Hamas não se produziram em um vazio. O povo palestino está submetido há 56 anos a uma ocupação sufocante e tem visto sua terra devorada pouco a pouco por assentamentos”.  O ministro Eli Cohen rebateu as falas de Guterres destacando os ataques sofridos por Israel, com mais de 1,4 mil mortos e mais de 200 pessoas feitas reféns pelo Hamas. “Senhor secretário-geral, em que mundo você vive? Sem dúvida, esse não é o nosso mundo”, afirmou.

Cohen destacou que Israel não tem apenas o direito, mas o dever de se defender dos ataques de 7 de outubro, por uma questão de existência. “Como se pode colocar um acordo para um cessar-fogo quando estão dispostos a matar e a destruir nossa existência? A resposta proporcional ao massacre de 7 de outubro é a destruição total de todos e cada um dos membros do Hamas”, destacou. Nas redes sociais, o embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, pediu a renúncia de Guterres e acrescentou que “não há qualquer justificação ou sentido em falar com aqueles que demonstram compaixão pelas mais terríveis atrocidades cometidas contra os cidadãos de Israel e o povo judeu”.

Após a sessão na ONU, o chanceler israelense cancelou uma reunião que teria com Guterres nesta terça-feira. Em nota, a Embaixada de Israel no Brasil disse que a declaração do secretário-geral de que os ataques do Hamas não ocorreram no vácuo e de que os palestinos estão sujeitos à ocupação de Israel “fazem parecer que há alguma justificação para as atrocidades cometidas pelos terroristas do Hamas”.

Regras da guerra: Na sua fala no Conselho de Segurança da ONU, António Guterres exigiu que todas as partes cumpram suas obrigações frente ao direito humanitário internacional e destacou que até as guerras têm regras. “Devem aplicar cautela nas operações militares para não atacar os civis e respeitar e proteger os hospitais.”

Guterres criticou ainda a ordem de Israel para evacuar 1 milhão de pessoas do norte para o sul de Gaza, onde não há estrutura para recebê-los, ao mesmo tempo em que segue bombardeando as cidades do sul. “Me preocupam profundamente as graves e claras violações do direito humanitário internacional que estamos constatando em Gaza. Que fique claro que nenhuma parte num conflito armado está acima do direito humanitário internacional”, acrescentou.

O secretário-geral da ONU pediu ainda um cessar-fogo imediato, avaliou que a ajuda humanitária até agora é apenas “uma gota de ajuda em um oceano de necessidade” e defendeu que a saída para a paz duradoura é a solução de dois Estados, um para israelenses e outro para palestinos.

Abin exonera secretário investigado em operação da Polícia Federal

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) publicou nesta terça-feira (24) a exoneração do secretário de Planejamento e Gestão,  um dos investigados pela Polícia Federal (PF) na Operação Última Milha. O órgão também exonerou dois diretores que não tiveram os nomes divulgados em função da proteção exigida por lei a agentes de inteligência. O ex-secretário da Abin já estava afastado do cargo desde sexta (20), quando a operação foi deflagrada, por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator da investigação.

A PF investiga o uso indevido, por parte de servidores da Abin, de um sistema de geolocalização de dispositivos móveis, sem a devida autorização judicial. De acordo com a PF, o sistema de geolocalização utilizado pela Abin é um “software intrusivo na infraestrutura crítica de telefonia brasileira. A rede de telefonia teria sido invadida reiteradas vezes, com a utilização do serviço adquirido com recursos públicos.”

Governo seguirá reforçando efetivo federal no Rio, diz ministro

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, garantiu que o governo federal vai seguir reforçando o efetivo das forças federais no Rio de Janeiro. A declaração foi feita na manhã desta terça-feira (24), um dia após criminosos imporem o terror na capital fluminense, incendiando 35 ônibus e ao menos um trem em reação à operação policial que resultou na morte de Matheus da Silva Rezende, o Faustão, apontado como um dos líderes de milicianos que atuam na zona oeste da cidade.

“Nas últimas semanas, reforçamos com mais policiais os contingentes [das forças de segurança pública] nas faixas de atuação específicas federais”, lembrou o ministro, referindo-se às rodovias federais que cortam o estado, portos e aeroportos. “Diante destes fatos novos, esse processo vai se intensificar”, prometeu o ministro. De acordo com Dino, antes mesmo da ação criminosa desta terça-feira, o governo federal já tinha mobilizado 550 agentes federais para atuar em áreas sob a responsabilidade federal, sendo 300 da Força Nacional e 250 da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Além disso, de acordo com o ministro, o setor de inteligência e investigação da Polícia Federal (PF) também ganhou reforços e um grupo de 20 policiais civis de diferentes unidades federativas está atuando sob a coordenação do ministério, em investigações que envolvem suspeitos que atuam em outros estados brasileiros.

“Vamos ampliar todos esses efetivos”, garantiu o ministro, voltando a mencionar a possibilidade do emprego das Forças Armadas no estado. Mais cedo, o próprio presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que os militares atuarão de forma auxiliar na segurança do Rio de Janeiro. “Não queremos pirotecnia. Não queremos fazer uma intervenção no Rio de Janeiro como já foi feito e que não resultou em nada. Não queremos tirar a autoridade do governador, tirar a autoridade do prefeito. O que queremos é compartilhar com eles, trabalhar junto com eles uma saída”, disse Lula durante o programa semanal Conversa com o Presidente, transmitido pelo Canal Gov.

Quanto ao incremento das forças federais, Dino frisou que o secretário-executivo do ministério, Ricardo Cappelli; o secretário nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar, e o comandante da Força Nacional, o coronel da Polícia Militar (PM) de São Paulo Fernando Alencar Medeiros, estão no Rio de Janeiro , onde se reunirão com membros da PF, da PRF, da Força Nacional, do governo estadual e da prefeitura a fim de “redimensionar o reforço”. Esta manhã, o governador Cláudio Castro voltou a pedir ajuda federal, alegando que a ação do crime organizado já não é mais um problema só do Rio de Janeiro. “Está muito claro que esse não é mais um problema do Rio de Janeiro. Esse é um problema do Brasil. Não são mais organizações criminosas pontuais que estão aqui, estão ali. Não. Hoje são verdadeiras máfias alastradas pelo Brasil inteiro: Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará, Bahia, Rio Grande do Norte… A gente está vendo isso se alastrar a cada dia”, afirmou Castro.

Ação de facções no Rio é ameaça à autoridade do Estado, diz secretário

Ao analisar os ataques criminosos da segunda-feira (23), na zona oeste do Rio de Janeiro, o secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, classificou de muito grave a situação na cidade. Ontem, 35 ônibus foram queimados e uma cabine de um trem, que partia de Santa Cruz, foi incendiada. Seis estações chegaram a ser fechadas, o que gerou caos no setor transportes. Os atos violentos foram em represália à morte, durante uma operação policial, do miliciano Matheus da Silva Rezende, o Faustão, considerado pela polícia o número 2 de um desses grupos da capital.

“Situação muito grave, facções criminosas desafiando o Estado Democrático de Direito, paralisando uma parte da cidade, colocando fogo no transporte público. É uma clara ameaça à autoridade do Estado uma situação inaceitável”, disse Cappelli, após participar do 17º Encontro Nacional de Repressão a Drogas, Armas, Crimes contra o Patrimônio e Facções Criminosas (Siren), no Hotel Vila Galé, no centro do Rio. O encontro reunirá até sexta-feira (27) policiais federais de todo o país, representantes das Forças Armadas e do setor de segurança de embaixadas.

Rio de Janeiro (RJ) 24.10.2023 - Consequências da onda da violência na zona oeste do Rio: dezenas de ônibus queimados. Imagens: Rio Ônibus
Divulgação/Rio Ônibus
Avaliação: Nesta tarde, Cappelli participa de uma reunião na Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, para avaliar o desempenho das forças federais de segurança na primeira semana de atuação no estado. “A gente fez a movimentação de homens e equipamentos para cá na semana passada. Hoje à tarde, a gente faz a primeira reunião”, explicou o secretário. Segundo Cappelli, mesmo com os ataques de ontem, ainda é cedo para reformular o planejamento feito para a atuação de forças federais no estado.

“A gente está completando uma semana do início do nosso reforço no Rio de Janeiro, então é cedo para rever um planejamento que ainda está em curso. A gente vai fazer a primeira reunião de monitoramento. Esta semana acabam de chegar os homens da Polícia Federal com tecnologia e equipamentos. Está cedo ainda. Não tem uma semana. Claro que o que aconteceu ontem é gravíssimo, e isso a gente leva em conta no planejamento que está construindo e que vai avaliar hoje”, completou.

Comissão do Senado aprova projeto que prorroga desoneração da folha

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou nesta terça-feira (24), em caráter de urgência, o Projeto de Lei (PL) 334/23, que prorroga por quatro anos a desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia. No texto aprovado, o relator Angelo Coronel (PSD-BA) rejeitou as alterações feitas pela Câmara dos Deputados – estratégia adotada para evitar o pedido de vista apresentado pelo líder do governo, senador Jaques Wagner (PT-BA).

A proposta reduz a alíquota da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento de 20% para 8% em cerca de 3 mil municípios do país. Na versão alterada pela Câmara, a desoneração da folha substituiria a contribuição previdenciária patronal, de 20% sobre a folha de salários, por alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta.

Inicialmente, o relator havia optado por acatar as mudanças promovidas pela Câmara. No entanto, após pedido de vista do líder do governo, o relator voltou atrás e resolveu apresentar o texto original, do Senado. A estratégia foi adotada porque, pelo regimento interno, só seria possível pedido de vista caso o relator apresentasse o texto com as alterações feitas pela outra casa.

Os 17 setores beneficiados são os de calçados, call center, comunicação, confecção/vestuário, construção civil, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil, tecnologia da informação (TI), tecnologia de comunicação (TIC), projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas. A expectativa do legislador ao desonerar tais setores é a de que, com a medida, estes ampliem a contratação de pessoal.

Senado aprova ampliação da Lei de Cotas e inclui quilombolas

O Senado aprovou, na noite dessa terça-feira (24), o projeto de lei que amplia o sistema de cotas na rede de ensino federal. O texto aprovado na Câmara dos Deputados foi mantido integralmente, depois de oito emendas apresentadas em plenário terem sido rejeitadas. O texto segue para sanção presidencial. Entre as mudanças previstas estão a inclusão de quilombolas no texto da Lei 12.711/12, que reserva 50% das vagas em universidades e institutos federais para estudantes de escolas públicas. A metodologia também terá atualização anual nos percentuais de pretos, pardos, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência, assim como nos critérios socioeconômicos, como renda familiar e estudo em escola pública.

Após a decisão do congresso, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, comemorou a decisão em suas redes sociais. “Que vitória a aprovação do aprimoramento da Lei de Cotas no Senado. Trabalhamos incansavelmente para defender essa política, que é a maior ação de reparação do nosso país. As cotas abrem portas e vão seguir abrindo!” A matéria aprovada prevê que os critérios raciais sejam aplicados nas vagas que consideram a renda familiar e também nas vagas gerais, assim os candidatos cotistas só entrarão pela reserva de vagas se não forem aprovados nas vagas gerais.

Quanto aos critérios socioeconômicos, a classificação para cotistas passa a considerar estudantes em famílias com renda de até um salário mínimo por pessoa, atualmente R$ 1.320 e não mais 1,5 salário mínimo, como era anteriormente. As vagas de cota serão distribuídas entre os grupos raciais e pessoas com deficiência, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), incluindo os quilombolas, que passaram a fazer parte da contagem no último Censo.

A atualização anual dos percentuais raciais e de pessoas com deficiência recebeu uma metodologia para os próximos três anos após a divulgação do resultado do Censo. Com isso, será possível calcular a proporção de vagas gerais e das reservas que serão destinadas a pretos, pardos, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência. O texto determina ainda a elaboração e divulgação de relatórios que permitam a avaliação do programa a cada dez anos.

PGR recebe relatório final da CPMI do 8 de janeiro

A Procuradoria-Geral da República (PGR) recebeu nesta terça-feira (24) o relatório final da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 janeiro. O documento foi entregue à procuradora-geral da República interina, Elizeta Ramos, pela senadora Eliziane Gama e outros integrantes da CPMI. Na semana passada, o relatório marcou fim dos trabalhos da comissão e indiciou 61 pessoas, entre elas, o ex-presidente Jair Bolsonaro.

O subprocurador Carlos Frederico Santos foi designado para analisar o relatório e propor eventuais investigações contra os citados do documento final. Santos atua na investigação dos atos e foi responsável por denunciar cerca de 1,4 mil acusados. O material contém 1,3 mil páginas e 7 terabytes de arquivos digitais, incluindo imagens, vídeos e diversos documentos que embasaram os indiciamentos.

Mais cedo, Eliziane Gama e os deputados federais Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Rogério Correia (PT-MG), além do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), também entregaram o relatório da CPMI ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator dos processos que tratam do 8 de janeiro. Os parlamentares também vão entregar cópias do relatório à Controladoria-Geral da União (CGU), ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Polícia Federal.

Organização destaca dependência do Brasil em produzir vacinas

Nota técnica da organização da sociedade civil Oxfam Brasil chama atenção para a falta de autossuficiência do país em produzir vacinas. De acordo com o documento Capacidade de Produção de Vacinas no Brasil, divulgado nesta quarta-feira (25), o Brasil importa 90% da matéria-prima para fabricar vacinas e medicamentos e 50% para produzir equipamentos médicos. A nota ressalva, porém, que o Brasil conta com instituições de ponta na produção de vacinas, como o Instituto Bio-Manguinhos, da Fiocruz, e o Instituto Butantan, que é o décimo maior produtor de vacinas no mundo.

“No entanto, o país está longe de ser autossuficiente: enquanto a China tem mais de mil fábricas produtoras de IFA24 [matéria-prima das vacinas], no Brasil esse número é por volta de 15”, diz o documento. “Hoje o mundo fica à mercê das tendências no relacionamento entre China, Estados Unidos e Europa, principalmente em meio às tensões em torno da guerra entre Rússia e Ucrânia”, acrescenta. O relatório da Oxfam destaca que o Sistema Único de Saúde (SUS) está sobrecarregado, com cerca de meio milhão de pessoas na fila para a realização de procedimentos eletivos, e alerta que o país precisa se preparar para novas demandas no futuro, como novos surtos de doenças infecciosas.

“A vacinação reduziu fortemente as infecções por covid-19, mas especialistas temem novos surtos e alertam para o perigo da redução na procura pelas doses de reforço. Ao mesmo tempo, há a necessidade de preparar o sistema de saúde para eventos futuros que possam pressionar a demanda por cuidado, tal como o envelhecimento da população previsto para as próximas décadas e as mudanças climáticas”. O relatório pode ser lido, na íntegra, no site da Oxfam.

Saúde com Ciência usará redes sociais para aumentar cobertura vacinal

Informações falsas como a de que vacinas causam doenças como câncer, aids ou diabetes ou de que a que imuniza contra covid-19 pode provocar modificações na corrente sanguínea ou no DNA estão entre as narrativas mais frequentes em fake news sobre vacinas detectadas pelo Ministério da Saúde entre julho e setembro deste ano. Para combater as fake news e responder de maneira preventiva aos efeitos negativos das redes de disseminação de desinformação, o governo federal lançou nesta terça-feira (24) a iniciativa interministerial Saúde com Ciência 

A proposta faz parte da estratégia para recuperar as altas coberturas vacinais do Brasil diante de um cenário de retrocesso, principalmente nos últimos dois anos, quando foram registrados os piores índices. A estratégia interministerial é coordenada pelo Ministério da Saúde e pela Secretária de Comunicação Social da Presidência da República, com parceria dos ministérios da Justiça e Segurança Pública, da Ciência e Tecnologia e Inovação e da Controladoria-Geral da União (CGU) e Advocacia-Geral da União (AGU).

O governo vai fazer parcerias, sem ônus, com as plataformas de redes sociais TikTok, Kwai, YouTube e Google, que irão divulgar conteúdos de serviço e direcionar os usuários para páginas do Ministério da Saúde quando eles realizarem buscas de palavras relacionadas ao tema. Também será criado um chatbot tira-dúvidas no WhatsApp, em parceria com a Robbu e a Meta.  Para o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, a iniciativa lançada hoje é um exemplo de organização do governo com a sociedade civil. “O Brasil, até pouco tempo atrás, era reconhecido internacionalmente por um presidente que fazia questão de dizer que não tinha se vacinado.

E hoje volta a ter um protagonismo e respeito internacional.” O Saúde com Ciência é composto por cinco pilares, que envolvem cooperação, comunicação estratégica, capacitação, análises e responsabilização. O programa prevê ações como campanhas direcionadas, criação de canais de comunicação, acordos com veículos de comunicação e parcerias com plataformas digitais. No lançamento do programa, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, destacou que não adianta o avanço científico e tecnológico, nem a capacidade de produção de imunizantes se a população não se vacinar.

“Sabemos que a desinformação está em todas as áreas, mas, quando se trata de saúde e vacina, isso nos afeta de maneira drástica e coloca em risco a saúde da nossa população”, disse Nísia, lembrando que doenças como sarampo e poliomielite, que já foram erradicadas do país, voltam a ameaçar as crianças brasileiras. Também foi lançado hoje o Portal Saúde Com Ciência para facilitar o acesso a informações confiáveis sobre vacinação e as fake news que circulam na internet. Alertas e análises sobre desinformações identificadas também serão divulgadas nas redes sociais do governo e em plataformas de mensagens como WhatsApp.

Rebeca Andrade é campeã pan-americana da prova de salto sobre a mesa

Rebeca Andrade brilhou na noite desta terça-feira (24) para conquistar a medalha de ouro da prova de salto sobre a mesa dos Jogos Pan-Americanos, disputados em Santiago (Chile). A brasileira ficou no lugar mais alto do pódio com uma média de 14.983 pontos (15.333 e 14.633), superando a norte-americana Jordan Chiles (prata com 14.150 pontos) e a mexicana Natalia Escalera (bronze com 13.333 pontos). A brasileira tem um histórico impressionante no aparelho, no qual já possui uma medalha dourada olímpica, obtida em Tóquio (Japão) em 2021, e duas mundiais, obtidas em 2021 em Kitakyushu (Japão) e este ano na Antuérpia (Bélgica). A conquista desta terça é a primeira em uma edição de Pan-Americanos.

“Estou muito feliz e honrada por ter conseguido fazer um salto muito bom. Depois de uma competição tão longa, que foi o Mundial [da Antuérpia], e fazer boas apresentações, acho que era o nosso objetivo principal. O resultado é consequência […]. Minha relação com o salto é muito boa. Não é o meu aparelho preferido, que é a paralela, mas eu gosto muito de saltar”, declarou Rebeca, que também garantiu uma prata nas barras assimétricas, prova na Flávia Saraiva ficou com o bronze, enquanto o ouro foi conquistado pela norte-americana Zoe Miller. Esta terça também reservou uma medalha na disputa masculina. Arthur Nory foi o segundo melhor no solo para ficar com a prata. O canadense Felix Dolci conquistou o ouro e o colombiano Juan Larrahondo o bronze.

Ouro no taekwondo

Outra modalidade a garantir um ouro para o Brasil foi o taekwondo. Na disputa por equipes masculinas, Edival Pontes, Paulo Ricardo e Maicon Andrade derrotaram o Chile por 48 a 16 para ficarem no primeiro lugar. “Foi emocionante. É a primeira vez que lutamos por equipes e foi mágico”, afirmou Edival, conhecido como Netinho. Já a equipe feminina garantiu o bronze com Caroline Gomes, Maria Clara Pacheco e Sandy Macedo após derrota por 61 a 60 para o México, maior potência da modalidade nas Américas.

Pan: Brasil bate Cuba e segue invicto por pódio inédito no beisebol

O beisebol brasileiro emplacou a terceira vitória seguida nos Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile) e avançou com vantagem ao super-round (super rodada), quadrangular decisivo que vai definir os finalistas. Nesta terça-feira (24), os brasileiros voltaram a fazer história ao ganharam por 4 a 2 de Cuba, uma das favoritas ao pódio. Antes, a seleção já havia derrotado a forte Venezuela (3 a 1) e a Colômbia (4 a 3), pelo Grupo B. O Pan de Santiago marca o retorno do Brasil à competição após um jejum de 16 anos. O êxito no Pan é um incentivo a mais para o Brasil na modalidade, já aprovada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) para fazer parte do programa da edição de 2028 dos Jogos Olímpicos.

O Pan tem transmissão ao vivo no site do Canal Olímpico do Brasil. O Brasil aguarda a definição do outro classificado do grupo para saber quando jogará novamente. No super-round competirão os dois primeiros colocados de cada chave. O Brasil, por ter encerrado a fase de grupos em primeiro lugar, leva vantagem no quadrangular decisivo: disputará apenas dois jogos. Já o segundo classificado na chave entrará em campo três vezes. Os adversários do Brasil no super-round serão Panamá e México (classificados no Grupo A). O terceiro jogo no quadrangular seria com a seleção segunda colocada no Grupo B, mas como a seleção ganhou todos as partidas até agora, está dispensada deste confronto pelo regulamento.

Os dois melhores no super round vão disputar o ouro, enquanto os piores competirão pela medalha de bronze. O embate de hoje contou, mais uma vez, com o brilho do arremessador Felipe Natel, conhecido como Pelé, que já havia se destacado no triunfo contra a Venezuela, na última quinta (19). No entanto, ele deixou o campo lesionado, antes do término da partida, após levar uma bolada no pé. No lugar dele, entraram Enzo Sawayama e André Rienzo, que mesmo com dificuldades,  seguraram o ataque de Cuba.

Brasil é ouro no revezamento 4×200 metros masculino

A natação brasileira garantiu mais uma medalha de ouro nos Jogos Pan-americanos que estão sendo disputados em Santiago (Chile). A equipe formada por Murilo Sartori, Breno Correia, Fernando Scheffer e Guilherme Costa conquistou nesta terça-feira (24) a medalha de ouro do revezamento 4×200 metros, além de bater o recorde da prova. “Adoro dividir a piscina com esses caras e esse ouro, mais o recorde pan-americano, mostra que, se continuarmos trabalhando, continuarmos tendo essa regularidade, de estar sempre nas finais, mostra que alguma coisa muito boa vai vir num futuro próximo”, declarou Murilo Sartori à assessoria de imprensa do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

O Brasil também garantiu uma medalha de prata na versão feminina da prova. Gabrielle Roncatto, Natália Soares, Maria Fernanda e Stephanie Balduccini fizeram uma ótima prova, terminando a pouca distância dos Estados Unidos (vencedores) e superando o Canadá (terceiro). “Saímos muito satisfeitas. Brigamos com os Estados Unidos até o final. É um revezamento muito jovem, e queremos evoluir e conquistar ainda mais”, declarou Gabrielle Roncatto, que também garantiu um bronze nesta terça nos 400 metros medley.

Medalhas no badminton

O dia também foi de conquistas no badminton. Nas duplas femininas o Brasil garantiu um bronze. Juliana Vieira e Sânia Lima alcançaram as semifinais, mas foram superadas pelas norte-americanas Kerry e Annie Xu, no Centro de Treinamento Olímpico, no bairro de Ñuñoa, por 2 sets a 0 (parciais de 21/7 e 21/18). “Sabíamos que não ia ser fácil, elas eram a dupla número 2 do torneio. Sabíamos que ia ser um jogo com muitos ralis e estou feliz com a nossa performance”, declarou Sâmia.

Bronze no levantamento de pesos

Outra modalidade na qual o Brasil ocupou a terceira posição de um pódio foi no levantamento. Na última segunda (23), na categoria até 81 quilos, Laura Amaro garantiu o bronze para se juntar a Jaqueline Ferreira e Bruna Piloto como atletas com pódio em Pan no levantamento de pesos feminino brasileiro. “Nesse momento da temporada e da minha carreira essa medalha é muito importante. É mais do que um bronze, pois é uma fase difícil nesta temporada para todas as atletas por conta do cansaço. Acertar esse resultado, conquistar essa medalha com uma boa estratégia foi muito bom. Estou muito feliz”, declarou.

Em momentos opostos, Flamengo e Grêmio jogam em Porto Alegre

Vivendo momentos completamente opostos na temporada, Grêmio e Flamengo medem forças, a partir das 21h30 (horário de Brasília) desta quarta-feira (25) em Porto Alegre, em partida válida pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Tricolor recebe o Rubro-Negro em sua casa em seu pior momento na temporada, como admitido pelo próprio técnico Renato Gaúcho em entrevista coletiva concedida após o revés para o São Paulo no último sábado (21): “Não teve time no Brasileiro que não oscilou. É normal. É o pior momento do Grêmio, temos oscilado nos últimos jogos, mas estamos na parte de cima da tabela”.

Fluminense e Goiás

O Fluminense enfrenta o Goiás, nesta quarta-feira (25) pela 29ª rodada. Os times vão a campo no gramado do Raulino de Oliveira a partir de 19:00h. O Fluminense chega para essa partida com 1 vitória, 1 empate e 3 derrotas nos últimos cinco jogos. Do outro lado, o Goiás vem de uma série de 1 vitória, 3 empates e 1 derrota.

Bragantino e Atlético-MG

O Bragantino enfrenta o Atlético-MG, os times vão a campo no gramado do Nabi Abi Chedid a partir de 19:00h. O Bragantino chega para essa partida com 4 vitórias e 1 empate nos últimos cinco jogos. Do outro lado, o Atlético-MG vem de uma série de 3 vitórias e 2 derrotas.

Jogo Athletico-PR e América-MG

O Athletico-PR enfrenta o América-MG, os times vão a campo no gramado do Ligga Arena a partir de 19:00h. O Athletico-PR chega para essa partida com 2 vitórias, 2 empates e 1 derrota nos últimos cinco jogos. Do outro lado, o América-MG vem de uma série de 2 empates e 3 derrotas.

Palmeiras e São Paulo

Palmeiras e São Paulo se enfrentam nesta quarta-feira (25), os times vão a campo no gramado do Allianz Parque a partir de 20:00h. O Palmeiras chega para essa partida com 1 vitória e 4 derrotas nos últimos cinco jogos. Do outro lado, o São Paulo vem de uma série de 3 vitórias, 1 empate e 1 derrota.

Cruzeiro e Bahia

O Cruzeiro enfrenta o Bahia, nesta quarta-feira (25). Os times vão a campo no gramado do Mineirão a partir de 20:00h. O Cruzeiro chega para essa partida com 1 vitória, 2 empates e 2 derrotas nos últimos cinco jogos. Do outro lado, o Bahia vem de uma série de 2 vitórias, 1 empate e 2 derrotas.

Cuiabá e Corinthians

O Cuiabá enfrenta o Corinthians. Os times vão a campo no gramado do Arena Pantanal a partir de 21:30h. O Cuiabá chega para essa partida com 1 vitória, 3 empates e 1 derrota nos últimos cinco jogos. Do outro lado, o Corinthians vem de uma série de 3 empates e 2 derrotas.

Fonte: Agência Nacional/EBC – Agência Senado – Agência Câmara dos Deputados – TSE (Tribunal Superior Eleitoral) – * Notícia Gerada por I.A.* 

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