Analistas veem como indícios claros de uma escalada agressiva contra o regime de Nicolás Maduro, incluindo autorizações secretas para ações da CIA e manobras militares visíveis, como o sobrevoo de bombardeiros B-52. Baseado em fontes jornalísticas confiáveis, como The New York Times, Newsweek e The Guardian, vou explicar o contexto, os fatos principais e as implicações.
Nesta quinta-feira (15), Trump assinou diretiva confidencial permitindo ações secretas e letais da CIA na Venezuela, unilateralmente ou com apoio militar. Objetivo: remover Maduro, sob liderança de Marco Rubio (Secretário de Estado) e John Ratcliffe (Diretor da CIA). Trump confirmou publicamente, ligando a drogas e migração.
Essa tensão não é isolada: ela se insere em uma estratégia mais ampla de Trump para combater o que ele chama de “narcoterrorismo” na América Latina, com foco em Venezuela.Contexto da CriseDesde o início de seu segundo mandato, Trump tem intensificado a pressão sobre Maduro, a quem acusa de liderar uma “empresa criminosa” envolvida em tráfico de drogas, migração ilegal e desestabilização dos EUA.
Alegações incluem a liberação de prisioneiros e pessoas com problemas mentais para “invadir” a fronteira americana — uma narrativa contestada por relatórios de inteligência dos próprios EUA, que não encontraram evidências diretas ligando Maduro a grupos como o Tren del Aragua.
Apesar disso, Trump usa leis antigas, como a Alien Enemies Act de 1798, para justificar ações de “guerra” contra cartéis, classificando-os como “combatentes ilegais”.
Essa escalada começou em setembro de 2025 com ataques aéreos a barcos supostamente ligados ao narcotráfico no Caribe, matando pelo menos 27 pessoas em cinco incidentes.
Maduro respondeu mobilizando forças armadas, polícia e milícias civis em áreas urbanas pobres, e alertando para um possível “golpe de Estado” orquestrado pela CIA.
Os Sinais Principais de Escalada:
Esses movimentos são interpretados como uma “guerra nas sombras” para forçar a saída de Maduro, possivelmente via captura (vivo ou morto) ou colapso interno.
A oposição venezuelana, como María Corina Machado (vencedora do Nobel da Paz 2025), apoia, pedindo mais “ajuda” dos EUA contra o “narco-terrorismo”.
Reações e Implicações
Maduro:
Denuncia como “golpes de Estado orquestrados pela CIA”, evocando intervenções passadas nos EUA (Afeganistão, Iraque, Líbia). Ordenou exercícios militares em favelas e pediu paz ao povo americano: “Não à guerra no Caribe”.
O Ministério das Relações Exteriores da Venezuela ameaça recorrer à ONU. No X (antigo Twitter), posts em português destacam o risco de “invasão” e ligam ao petróleo venezuelano (maior reserva mundial).
Riscos:
Analistas alertam para uma crise humanitária maior na Venezuela (já com 7 milhões de refugiados) e instabilidade regional, afetando Brasil e Colômbia. Trump insiste em “paz global”, mas suas ações sugerem o oposto.
Em resumo, esses “sinais” — da CIA à aviação estratégica — apontam para uma disposição real de Trump em usar força para regime change, ecoando seu primeiro mandato.
Fonte/Fotos: RNC-Frame
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