Huck retoma consultas sobre candidatura

O apresentador Luciano Huck passou a ser encarado como uma opção do centro político após voltar a avaliar uma possível candidatura à Presidência. Nesta sexta-feira, 9, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) disse, em entrevista à Rádio Guaíba, de Porto Alegre, que Huck “está considerando a possibilidade” de se candidatar. O apresentador intensificou nos últimos dias as consultas a políticos e empresários sobre a viabilidade de seu nome na disputa presidencial. Nesta quinta-feira, 8, Huck jantou em São Paulo com FHC e na sexta tomou café da manhã com o economista Paulo Guedes. O fundador do banco Pactual, que atualmente aconselha o deputado federal e presidenciável Jair Bolsonaro (PSC-RJ), foi o primeiro a estimular Huck e calcular potencial eleitoral no apresentador da TV Globo. Ambos o incentivaram a manter o projeto.

PF pode apurar conduta de delegado que investiga Temer se houver reclamação formal da Presidência, diz diretor-geral

O diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, afirmou nesta sexta-feira, em entrevista exclusiva à Reuters, que, se houver um pedido da Presidência da República, a corporação pode abrir uma investigação interna para apurar a conduta do delegado Cleyber Malta Lopes nos questionamentos apresentados ao presidente Michel Temer no chamado inquérito dos portos. Ao responder a lista de 50 perguntas feitas por escrito pela PF no inquérito, o presidente queixou-se da impertinência de determinadas perguntas, que ele disse colocar em dúvida a “honorabilidade e dignidade pessoal” dele. Segovia foi perguntado sobre as reclamações do Palácio do Planalto sobre a postura da PF na investigação, que estaria “pegando pesado” com o investigado, com perguntas “muito duras” e que Temer teria ficado irritado com as questões. O diretor-geral ressaltou que não houve uma reclamação formal da Presidência e que cada autoridade policial tem sua liberdade para fazer as perguntas aos investigados dentro do limite do “razoável”.

Chefe de gabinete de Trump está disposto a renunciar, diz jornal

O Ministério Público Federal (MPF) pediu hoje (9) à Justiça Federal a condenação do ex-ministro Geddel Vieira Lima a 7 anos de prisão pelo crime de embaraço às investigações das operações da Polícia Federal (PF) Cui Bono e Sépsis, que apuram desvios na Caixa Econômica Federal (CEF). Em alegações finais, última fase da ação penal na qual Geddel é réu, os procuradores responsáveis pelo caso afirmam que o ex-ministro tentou evitar a delação premiada do empresário Lúcio Funaro, operador financeiro do suposto esquema de corrupção. No entendimento do MPF, Geddel atuou para constranger Funaro, telefonando por diversas vezes para a esposa dele, Raquel Pitta, quando o operador já estava preso, com objetivo de convencê-lo a não se tornar um delator. Chefe de gabinete do presidente Donald Trump e uma das maiores autoridades da Casa Branca, o general John Kelly está com o cargo em risco. Segundo o jornal “The New York Times”, Kelly afirmou nessa sexta (9) que estaria disposto a renunciar, dias após o afastamento de um alto assessor da Casa Branca, Rob Porter, acusado de agredir duas ex-mulheres. As agressões, denunciadas à polícia e documentadas em fotos, chocaram a equipe e até mesmo o presidente, que ficaram surpreendidos com a notícia.

Justiça liberta frentista que atirou contra foliões em São Paulo

O Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu habeas corpus para o frentista Manoel Santos Silva, filmado atirando contra foliões durante uma briga em um posto de gasolina na Avenida Rebouças, na zona oeste da capital, durante festejos de pré-carnaval na capital no último fim de semana — duas pessoas morreram. A Vara do Tribunal do Júri da capital havia decretado a prisão temporária por 30 dias, mas o pedido de liberdade foi feito pelo promotor responsável pelo caso. O promotor Hidejalma Múcio sustentou que não há razões imediatas para a prisão de Silva. “A prisão temporária do paciente, por não ser necessária ou imprescindível para as investigações, imporá a ele os malefícios de uma prisão que se mostra arbitrária e em desacordo com a lei. Também não contribuirá em nada com a investigação”,

Ministério Público pede 7 anos de prisão para Geddel

O Ministério Público Federal (MPF) pediu hoje (9) à Justiça Federal a condenação do ex-ministro Geddel Vieira Lima a 7 anos de prisão pelo crime de embaraço às investigações das operações da Polícia Federal (PF) Cui Bono e Sépsis, que apuram desvios na Caixa Econômica Federal (CEF). Em alegações finais, última fase da ação penal na qual Geddel é réu, os procuradores responsáveis pelo caso afirmam que o ex-ministro tentou evitar a delação premiada do empresário Lúcio Funaro, operador financeiro do suposto esquema de corrupção. No entendimento do MPF, Geddel atuou para constranger Funaro, telefonando por diversas vezes para a esposa dele, Raquel Pitta, quando o operador já estava preso, com objetivo de convencê-lo a não se tornar um delator.

Praias de Florianópolis têm 48% de pontos próprios para banho, diz relatório

A balneabilidade em Florianópolis melhorou em relação à semana passada. O relatório divulgado nesta sexta-feira (9) pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), antiga Fatma (Fundação do Meio Ambiente), apontou que 48% dos pontos da capital estão próprios para banho, enquanto há uma semana somavam 40%. No litoral catarinense, dos 215 pontos analisados, 115 ou 53,5% estão próprios para banho. As coletas foram feitas entre segunda (5) e sexta.

Sueca Charlotte Kalla conquista o primeiro ouro dos Jogos de Inverno de 2018

A Suécia é o primeiro país a garantir uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018. Em final realizada na madrugada deste sábado, no Brasil, a esquiadora Charlotte Kalla conquistou o ouro no Esqui Cross Country na categoria 7,5km Sprint + 7,5km Esquiatlo, com um tempo de 40:44:9’. A veterana norueguesa Marit Bjoergen, bicampeã da categoria, ficou com a prata, com o tempo de 40:52.7, enquanto a finlandesa Krista Parmakosi ficou em terceiro, anotando 40:55.0. Depois do vice em Sochi, essa é a primeira medalha de ouro de Kalla na categoria. Já Bjoergen se tornou a mulher com maior número de medalhas olímpicas na história, com 11, sendo seis de ouro.