Supersalário

A ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, do PSDB, desistiu de reivindicar do governo o acúmulo dos salários de ministra e de desembargadora aposentada. A soma daria R$ 61 mil, o que ultrapassa o teto do funcionalismo público. Ao pedir o supersalário, Luislinda comparou a situação dela com a do trabalho escravo e depois da repercussão disse a uma rádio que precisava dos vencimentos para ter o que comer, beber e calçar.

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(Foto: Beto Barata/Presidência da República)

Enem

O Inep, responsável pela aplicação da prova do Enem, informou que vai recorrer da decisão que impede zerar a nota da redação que ferir os direitos humanos. O veto ocorreu na semana passada e só ontem o MEC foi oficialmente notificado. Das quase 5,9 milhões de redações anuladas no ano passado, 0,08% levaram zero por desrespeitar os direitos humanos.

Evitar polêmicas

O presidente Michel Temer pediu ao ministro da Justiça, Torquato Jardim, para não dar novas declarações e ficar quieto depois das entrevistas polêmicas em que afirmou, entre outras coisas, que comandantes de batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro são “sócios do crime organizado do Rio”.

Polícia do RJ

O comando da PM do RJ exonerou 6 oficiais da Corregedoria da corporação que investigavam crimes de policiais. São cinco majores e um tenente-coronel que foram retirados dos cargos no dia seguinte à nomeação do coronel Fernando de Oliveira Pimenta – ex-comandante do Batalhão de Choque – como novo corregedor da PM do Rio de Janeiro. De acordo com dados da PM obtidos pelo G1, nos três primeiros meses da equipe à frente das investigações, houve um aumento no número de policiais presos.

 Atentado em NY

O grupo Estado Islâmico reivindicou nesta madrugada a autoria do atentado que deixou 8 mortos e 11 feridos em Nova York, na terça-feira. Ontem, o presidente Donald Trump pediu que o autor do ataque, Sayfullo Saipov, seja condenado à morte.

Crise na Espanha

Pode ser preso a qualquer momento o ex-presidente da Catalunha, Carles Puigdemont, após pedido da promotoria espanhola. Puigdemont deveria comparecer à audiência para responder a acusações de rebelião, conspiração e uso indevido de fundos públicos relacionados à iniciativa separatista da Catalunha.